Durante os últimos meses de sua vida, Oliver Sacks escreveu uma série de ensaios nos quais explorou de maneira comovente seu percurso pessoal para concluir a vida e enfrentar a própria morte da melhor forma. Este livro traz quatro textos publicados no New York Times entre julho de 2013 e agosto de 2015, pouco antes de ele morrer. Juntos, formam uma ode à singularidade de cada ser humano e de gratidão pelo dom da vida. Sacks reflete sobre o significado de levar uma existência que valha a pena. “Não consigo fingir que não estou com medo. Mas meu sentimento predominante é a gratidão. Amei e fui amado, recebi muito e dei algo em troca, li, viajei, pensei, escrevi. Tive meu intercurso com o mundo, o intercurso especial dos escritores e leitores.”
Ensaios / Não-ficção