Quando me deparei com esse livro no sebo, uma palavra me veio à mente: devassidão. Ora, o que esperar dos diários de Anais Nin, contando sua relação com Henry Miller (dispensa apresentações) e June, sua esposa? Quanto a isso, o livro surpreendeu-me. É bem mais do que imagens eróticas. Aliás, é o que menos se encontra nessas páginas densas. Digo densas, acho que é a palavra ideal para definir essa . A linguagem de Anais é simples, agradável, sem floreios ou refinações léxicas. O que o t...
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