Nesse livro de crônicas (e um só conto-surpresa no final), a prosa de Eliana Rigol baila no tema da biografia humana, feminina. Nas suas palavras: “Nós estamos aqui na hora certa. De regenerar nosso feminino, de curar nosso masculino ferido. Para unir tudo nesse casamento alquímico interno. Inconsciente e consciente. Sonho e realidade. É chegada a vez de trazer o sagrado para o dia a dia. Reconhecer a grande heresia da separatividade, perceber que não há vida espiritual e vida real, nada está separado.” Mais do que histórias, Eliana traz um convite à ação: “Recuperar nossos instintos e retomar o feminino poder que vai tornar nossas terras férteis de novo. Vamos juntas contar herStories molhadas para combater toda e qualquer aridez?”
Crônicas