O autor traça aqui a história da filosofia patrística, na qual afloram interpretações das apropriações conceituais operadas pelos Padres a partir da cultura filosófica grecoromana, assim como as novidades teóricas por eles introduzidas no leito comum da civilização ocidental. Os temas aqui investigados no seu surgimento e nas suas transformações são os problemas que migrarão para o pensamento medieval e moderno e que continuam interpelando a reflexão filosófica.