Se pudéssemos filmar os nossos “estados interiores”, não perceberíamos inúmeras inibições, sentimentos corrosivos de inferioridade, inseguranças e medos? O Autor, já nosso conhecido, mostra-nos que essa “insegurança” é, na maioria das vezes, sinônimo de falta de fé, e aponta-nos os meios para superá-la: a virtude humana da valentia e a confiança simples, tranquila e abandonada nos braços de um Deus que é Pai, e “muito Pai”, nosso.