James e a Capa de Chuva Cadavérica

Na cidadezinha de Beatriz, no interior do Ceará, nada acontecia. James, um menino de 13 anos, queria apenas dormir naquele resto de final de férias chuvoso, mas o Homem do Saco surgiu na rua de sua casa, passando a persegui-lo e assombrá-lo. Com ele, pesadelos com um demônio, a Mulher do Espelho, também assolam o garoto.

Numa fuga desenfreada dos perseguidores, o menino acaba sendo cercado por uma série de crimes, desaparecimentos e assassinatos que ligam famílias, um milionário soturno e seu novo empreendimento: o Grande Titã, um prédio de cem andares, feito de vidro, que corta o céu da cidadezinha. Na aldeia Bauá, os nativos daquela terra observam as nuvens cinzentas que precedem a tempestade: uma doença misteriosa atinge os moradores, sem mais, nem menos. Contudo, ninguém morre.

No mundo todo, a Morte não está mais levando nenhuma alma humana. É neste momento que James é acolhido por um velho mago que diz querer ensiná-lo para tomar posse do cargo mais importante do mundo secreto dos magos, que agora se encontra vago ninguém sabe o porquê: o da própria Morte.

Com a ajuda do primo, alguns amigos improváveis, da vizinha chata, os membros da aldeia, uma detetive esquisita, uma policial corajosa e um mago sem poderes, James terá de lutar contra as forças das trevas que lutam para voltar à Terra e espalhar o caos, levando as almas que a Morte não ceifou.

James e a Capa de Chuva Cadavérica é o romance de estreia de Gabriel Baalbu e sequência direta do conto ''A Morte entrou num bar naquela noite''. Fantasia, sobrenatural e nordeste com pitadas de cultura pop e regional.

Fantasia / Suspense e Mistério / Terror