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★ ★ ★ ★ ★ “Os melhores livros sobre Ateísmo são os escritos por Paulo Bittencourt, porque, diferentemente de Richard Dawkins, Christopher Hitchens e Sam Harris, que nunca foram religiosos, ele foi criado na igreja, estudou Teologia e, portanto, fala por experiência.” (D. Barker)
“Liberto da Religião”, o livro mais odiado por religiões, credos, crenças, cultos, dogmas, igrejas, ritos, seitas, abades, adivinhos, agoureiros, aiatolás, apóstolos, arcebispos, arcediagos, arciprestes, arquimandritas, astrólogos, babalaôs, babalorixás, beatos, benzedeiros, bispos, bruxos, capelães, cardeais, cartomantes, clérigos, cônegos, corepíscopos, curandeiros, deãos, decanos, devotos, diáconos, eclesiásticos, encantadores, evangelistas, feiticeiros, frades, gurus, iluminados, imames, maçons, macumbeiros, magos, mandingueiros, médiuns, missionários, monges, monsenhores, necromantes, núncios, ocultistas, padres, pajés, papas, párocos, pastores, patriarcas, pontífices, pregadores, prelados, presbíteros, primazes, priores, profetas, protodiáconos, rabinos, religiosos, reverendos, sacerdotes, videntes, vigários e xamãs.
Apesar da enorme expansão do conhecimento, do grande avanço da Ciência (com nossas sondas espaciais vasculhando os confins do Sistema Solar) e de todo pensamento filosófico, 250 anos após o Iluminismo, em pleno século XXI, bilhões de pessoas ainda pensam ser imprescindível acreditar nas primitividades das religiões.
Enquanto as religiões mundiais mutuamente se desprezam, milhares de denominações cristãs brigam pelo título de “A Igreja Verdadeira”. Contudo, no combate à razão e na imposição de seus dogmatismos a toda a sociedade, fingem união e harmonia.
Ao passo que o Islã cada vez mais se radicaliza, o Brasil tem sido palco dum galopante aumento de intolerância religiosa perpetrada por pentecostais que buscam converter nosso país numa teocracia evangélica.
A partir de sua experiência pessoal com o literalismo bíblico, Paulo Bittencourt faz uma abordagem histórica do fundamentalismo cristão e expõe as falácias dos dogmas religiosos, os efeitos negativos da supressão do pensamento crítico e os benefícios que viver sem religião traz ao indivíduo e, consequentemente, ao mundo.
Temas abordados: Alá, Ateísmo, Bíblia, Ceticismo, Céu, Ciência, Comunismo, Cristianismo, Deus, Diabo, Evolução, Filosofia, Gospel, Igreja Adventista, Batista, Católica, Evangélica, Pentecostal, Universal, Inferno, Islã, Jesus, Judaísmo, Livre Pensamento, Maomé, Protestantismo, Satanás, Socialismo, etc.
Paulo Bittencourt nasceu em Castro, Paraná, passou a infância no Rio de Janeiro e estudou Teologia em São Paulo. Perto de se tornar pastor, aventurou-se pela Europa e acabou se radicando na Áustria. O livro “Ética”, de Bento de Espinosa, transformou-o num naturalista, humanista e livre-pensador. Paulo Bittencourt dedica sua vida a ajudar pessoas a se libertar da religião.
Paulo Bittencourt é autor também dos livros “Perdendo Tempo Com Deus” e “Com Zeus Não Se Brinca”.
“Não há prazer maior que ser um livre-pensador.”
— Paulo Bittencourt
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