“Um dos livros mais importantes da atualidade, em face do vertiginoso crescimento do fundamentalismo cristão que solapa a separação entre Igreja e Estado, pilar essencial da democracia e liberdade de consciência.” — C. Buarque
★★★★★ Excelente! «Paulo Bitencourt é a voz da razão que clama no deserto intelectual dum país que está sendo transformado num Afeganistão evangélico.» (L. Karnal)
★★★★★ Defesa apaixonada da razão. «É lindo ver a lucidez com que o autor disseca essa doença infecciosa chamada religião, expondo camada após camada do cadáver à luz da razão. É estonteante o modo como apresenta um volume assombroso de fatos sem jamais ser maçante, muitas vezes até apelando para o bom humor. Uma leitura inspiradora e revigorante.» (A. P. Ferreira)
★★★★★ Um livro de cabeceira. «Paulo Bitencourt mostra uma argumentação de lógica impecável, bem fundamentada e rica em detalhes e observações, só possível numa mente livre de dogmatismos. Seu livro é do nível dos de Christopher Hitchens, Sam Harris, Richard Dawkings ou Bertrand Russell: franco, provocativo e libertário.» (J. di Salvo)
O livro mais odiado por religiões, credos, crenças, cultos, dogmas, igrejas, ritos, seitas, abades, adivinhos, agoureiros, aiatolás, apóstolos, arcebispos, arcediagos, arciprestes, arquimandritas, astrólogos, babalaôs, babalorixás, beatos, benzedeiros, bispos, bruxos, capelães, cardeais, cartomantes, clérigos, cônegos, corepíscopos, curandeiros, deãos, decanos, devotos, diáconos, eclesiásticos, encantadores, evangelistas, feiticeiros, frades, gurus, iluminados, imames, maçons, macumbeiros, magos, mandingueiros, médiuns, missionários, monges, monsenhores, necromantes, núncios, ocultistas, padres, pajés, papas, párocos, pastores, patriarcas, pontífices, pregadores, prelados, presbíteros, primazes, priores, profetas, protodiáconos, rabinos, religiosos, reverendos, sacerdotes, videntes, vigários e xamãs.
Apesar da enorme expansão do conhecimento, do grande avanço da Ciência (com nossas sondas espaciais vasculhando os confins do Sistema Solar) e de todo pensamento filosófico, 250 anos após o Iluminismo, em pleno século XXI, bilhões de pessoas ainda pensam ser imprescindível acreditar nas primitividades das religiões.
Enquanto as religiões mundiais mutuamente se desprezam, milhares de denominações cristãs brigam pelo título de “A Verdadeira”. Contudo, no combate à razão e na imposição de seus dogmatismos a toda a sociedade, fingem união e harmonia.
Ao passo que o Islã cada vez mais se radicaliza, o Brasil tem sido palco dum galopante aumento de intolerância religiosa perpetrada por pentecostais que buscam transformar nosso país numa teocracia evangélica.
A partir de sua experiência pessoal com o literalismo bíblico, Paulo Bitencourt faz uma abordagem histórica do fundamentalismo cristão e expõe as falácias dos dogmas religiosos, os efeitos negativos da supressão do pensamento crítico e os benefícios que viver sem religião traz ao indivíduo e, consequentemente, ao mundo.
Temas abordados: Alá, Ateísmo, Bíblia, Ceticismo, Céu, Ciência, Comunismo, Cristianismo, Deus, Diabo, Evolução, Filosofia, Gospel, Igreja Adventista, Católica, Evangélica, Pentecostal, Universal, Inferno, Islã, Jesus, Judaísmo, Livre Pensamento, Maomé, Protestantismo, Satanás, Socialismo, etc.
Paulo Bitencourt nasceu no Paraná, passou a infância no Rio de Janeiro e estudou Teologia em São Paulo. Perto de se tornar pastor, foi para a Europa e acabou se radicando na Áustria. O livro Ética, de Bento de Espinosa, transformou-o num naturalista, humanista e livre-pensador. Paulo Bitencourt dedica sua vida a ajudar pessoas a se libertar da religião.
Paulo Bitencourt é autor também dos livros Perdendo Tempo Com Deus e Com Zeus Não Se Brinca.
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