Em uma sociedade democrática cabe a todos os cidadãos cerrarem fileiras contra qualquer espécie de preconceito. Este livro mostra como os estudos de linguagem podem e devem evidenciar a situação de setores da população que seguem marginalizados e/ou discriminados por motivo de raça, etnia, ancestralidade, crenças religiosas, classe social, condição financeira, gênero, orientação sexual, entre outros motivos.
Linguagem e interseccionalidade em lutas por direitos traz contribuições relevantes e contextualizadas que podem inspirar estudantes, professores e pesquisadores a tomar consciência dos problemas enfrentados por parte significativa dos cidadãos brasileiros e assim trabalhar por uma sociedade mais justa.
Não-ficção