Em 1987, o mangaká hirohiko araki lançou jojo's bizarre adventure, cuja popularidade transformou a série em uma das mais longevas de todos os tempos no japão, com sua publicação se estendendo até os dias de hoje. Recheado de personagens icônicos, a quarta saga desse mangá apresentou um que chamou mais atenção do que a maioria: rohan kishibe, um jovem autor de mangás que tem o poder de transformar as pessoas em “livros” e de conhecer a “vida” delas por intermédio da leitura de suas páginas. E é ele quem estrela rohan no louvre, spin-off que apresenta uma história do personagem com as mesmas características sinistras e cheias de criatividade que os fãs brasileiros já viram no anime, mas que também pode ser lida e curtida por quem não sabe nada sobre a série principal. Antes de se tornar um notório mangaká, rohan era apenas um aspirante com muita vontade de se profissionalizar. Nessa época, enquanto passava as férias na pousada da avó, ele conheceu uma garota chamada nanase fujikura, que lhe contou a respeito da “pintura mais maligna do mundo”, guardada no museu do louvre. Obra do obscuro pintor nizaemon yamamura, que a fez utilizando o pigmento negro de uma árvore milenar sagrada e foi executado por causa disso, há quem diga que ela encerre uma maldição. Muitos anos depois, tomado por uma mistura de curiosidade com saudosismo, rohan se recorda da conversa que teve com nanase e decide partir para o louvre a fim de passar essa história a limpo. Infelizmente, quando ele descobrir a verdade, será tarde demais para se arrepender. a publicação chega em capa dura, com formato grande (mesmo tamanho de guardiões do louvre, lançada anteriormente pela editora e que compõe a mesma coleção), páginas em papel couché de alta gramatura, cores originais do autor, marcador de páginas e glossário com notas explicativas.
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