É nos limites, nos extremos da realidade social, que a indagação do cientista se torna fecunda. A explicação sociológica é incompleta e pobre se não passa pela mediação do insignificante. O relevante está no ínfimo, na vida cotidiana fragmentária e aparentemente sem sentido. Este livro, escrito por um dos mais importantes sociólogos brasileiros contemporâneos, trata da vida social, do imaginário e da visão de mundo do homem simples e cotidiano.