Esqueça os clichês. Esqueça tudo o que você já ouviu falar sobre amor-próprio, liberdade, amadurecimento, humildade, censura, independência, empatia, humilhação, esperteza, realidade, tropeços, intensidade, relacionamento saudável e diversos outros termos. Esta é uma obra de (des)construção. Os aforismos e as brincadeiras com a língua portuguesa de Vanessa Brunt voltam a quebrar palavras e criar novos sentidos de forma rápida e profunda, com analogias, metáforas e paralelos para ressignificar sentimentos, termos, vivências e ações, fazendo com que você (re)aja lembrando que não precisa ser assim.
Com críticas aos entendimentos e às práticas sociais, este livro mostra formas totalmente opostas de compreender e lidar com o que é pregado por aí. Cada página é um ode “a todos os que já ouviram que estão exagerando e que sabem, no fundo, que exagerar, nesses casos, é não estar cabendo – e quem não está cabendo é porque cresceu” (Vanessa Brunt). Frases, pequenos textos e poesias contemporâneas e concretas se misturam aqui para todos aqueles que sabem que não querem se acomodar com certas realidades apenas por fulano ter dito que é “normal que seja desta forma”. Este é um livro para quem sabe que ser comum não tem a ver com ser natural, como diz a própria autora. É sobre buscar o respeito a si e ao mundo de formas que ainda não são costumeiras. Este é um livro sobre florescer em meio ao caos.
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