Negra, pobre, prostituída, vulnerável e com uma voz lânguida e vigorosa, Billie Holiday, desde as ruas do Harlem até as mais prestigiosas salas de espetáculo - lutou a vida toda para se impor. Sexo, álcool, drogas, Lady Day queria experimentar tudo. Foi no palco, cantando músicas que se tornariam clássicos, que ela viveu a única experiência verdadeira do amor. Seu nome virou sinônimo de jazz, e sua vida - numa época em que a população dos Estados Unidos estava dividida entre brancos e negros - foi um caminho para a liberdade. Este livro apresenta a história de Billie Holiday.