Na época da confecção da presente obra, o mundo estava mergulhado na II Guerra Mundial, onde Padre Meinvielle perspicazmente observou não apenas uma luta sangrenta entre nações, mas um feroz embate entre as ideologias que as dirigiam: liberalismo, comunismo, fascismo e nazismo. Todas igualmente antinaturais e anticristãs. Deste embate, há de exsurgir a Cristandade, tal qual esta sobreveio das ruínas do Império Romano, vez que as ideologias tendem a se digladiarem, ou a se autodestruírem.
Destes escombros, a humanidade há de voltar aos braços calorosos da Santa Igreja, restaurando a Cristandade que outrora abandonou, tal qual o filho pródigo foi amorosamente abraçado pelo pai misericordioso. Tais tribulações, antes de nos desanimarem, infundem-nos esperança, pois servem como a necessária cruz/ purificação das pessoas e nações, que precede a instauração de um novo Reino, tendo Cristo como majestade.
Atingido esse estágio, o famoso brado dos cristeros ganha uma divina completude e, então, tendo Cristo como Rei das nações e dos corações, qualquer ideologia perde sua capacidade de corrupção e embuste.
Política / Religião e Espiritualidade