Aconselhar é um privilégio da igreja de Cristo (Cl 3.16). Quando aconselhamos, porém, trabalhamos com pressuposições, quer estejamos conscientes disso ou não. As perguntas a serem feitas, portanto, são: Em que solo os nossos pressupostos estão alicerçados? Estão os nossos pressupostos fundamentados na rocha (Mt 7.24-27)? Saberíamos dizer quais são eles? Se essas perguntas fossem feitas a você, como as responderia?
A resposta é importante, porque tudo o que aconselhamos, os textos que usamos – ou não usamos –, os exemplos que oferecemos, as ilustrações etc., o fazemos porque temos pressupostos que orientam nosso conselho. A resposta a essas perguntas define se nosso aconselhamento é bíblico ou não.
Diferentemente dos conselheiros que se valem dos pressupostos seculares e mesmo dos conselheiros que integram as Escrituras com os ensinos seculares, para os conselheiros bíblicos, as Escrituras são essenciais não só para estabelecer os princípios e mandamentos, mas também a prática e o método de aconselhamento. Os pressupostos distinguem o conselheiro.
Lou Priolo apresentará neste livro as pressuposições bíblicas básicas para aqueles que estão desenvolvendo seus ministérios de cuidado com o próximo.
Religião e Espiritualidade