Um conto de Natal é uma das obras mais conhecidas da literatura mundial. Suas muitas versões para cinema, TV, teatro e quadrinhos - além das narrações de pais para filhos - tornaram a história conhecida até por quem não tem a mínima ideia de onde e por quem foi criada. É simples, direta e, por mais que seja conhecida cada sequência até o final, continua despertando interesse.
Nesta versão disneyana, publicada no Brasil pela primeira vez em 1983, no gibi Tio Patinhas - 20 anos da revista, com o título A canção de Natal, nada mais óbvio que o pato avarento interpretar o insensível e muquirana Ebenezer Scrooge. Afinal, não apenas o personagem de Dickens inspirou Carl Barks a criar o Tio Patinhas, como deu nome a ele (Scrooge, no original).
A adaptação de Guido Martina é bastante fiel e encaixa bem os personagens da Disney às suas "contrapartes", como Patacôncio fazendo as vezes do fantasma arrependido do sócio pão-duro do Tio Patinhas. Os desenhos de José Colomer Fonts são uma atração à parte. Muito expressivos, captam com perfeição as mensagens que o roteiro - sem o apelo do humor - conseguiu trazer da obra original.
Mas essa ainda não é a mais conhecida adaptação da Disney para o livro de Dickens:
Em 1983, foi lançado o tocante curta-metragem O Natal do Mickey, que destacou o camundongo e seu amigo Pateta em uma trama mais livre, com boas doses de humor. Novamente, Tio Patinhas faz o papel de Ebenezer Scrooge:
https://youtu.be/eZpr1AWYjaY
https://youtu.be/o9BlFo0cN8c
https://universohq.com/reviews/classicos-da-literatura-disney-volume-30-um-conto-de-natal/
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