O prazer do texto

O prazer do texto Roland Barthes


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O prazer do texto (Elos #2)





"Quem suporta sem nenhuma vergonha a contradição? Ora, este contra-herói existe: é o leitor de texto; no momento em que se entrega a seu prazer. Então o velho mito bíblico se inverte, a confusão das línguas não é mais uma punição, o sujeito chega à fruição pela coabitação das linguagens, que trabalham lado a lado: o texto de prazer é Babel feliz". Em um escrito caleidoscópico, quase um bloco de anotações, Barthes analisa o prazer sensual do texto para quem lê ou escreve.

Ensaios / Filosofia / Não-ficção

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O prazer do texto.
on 14/6/11


Barthes que me perdoe, mas o seu "prazer do texto" foi um dos livros mais complicados que já li. Talvez eu não estivesse preparada para as suas explanações, talvez mais tarde, eu o compreenda melhor. Mesmo assim o livro vale a leitura, afinal, Barthes é Barthes. Para Barthes (2010, p.11) o livro deve demonstrar que me deseja, e este desejo me é transmitido pela "escritura, isto é, pela ciência das fruições da linguagem, seu kama-sutra". O texto de prazer, para Barthes (2010, p. 20)... leia mais

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