The Syndic (1953). Capa: Lima de Freitas '-' O Síndico organizara uma espécie de liga protectora que englobava os Estados a leste de Mississipi. Nunca a "Humanidade" tinha sido tão feliz: cheio de dinheiro, o povo divertia-se. As inibições morais tinham seguido o mesmo destino dos cavalos: as raparigas eram agradáveis, e o pólo jogava-se em "jeeps", com metralhadoras. Gordo, feliz e hedonista, o Síndico não estava preparado para encarar as realidades de uma luta com o velho e corrupto Governo Norte-Americano, que pirateava nos mares, nas ilhas e nas costas de uma arruinada e selvagem Europa. Quando uma vaga de crimes caíu sobre New York, decidiu agir. O jovem jogador de pólo Charles Orsino oferece-se voluntariamente, e assim começa uma das mais fantásticas aventuras do futuro, entre perigos, crimes e estranhos ritos Druidas desconhecidos nesse século XXI.
A imaginação de C. M. Kornbluth apraz-se a imaginar um mundo onde a Europa, completamente arruinada, nada mais serve que de base militar ao Governo dos Estados Unidos, governo fantoche, paradoxal, sem raízes no próprio País...
E há ainda o Território Mob, governado pelas Famílias... E um culto pré-histórico ressuscitado! Com a publicação de "O Síndico", dá-se a conhecer em Portugal mais um grande nome da Ficção Científica, o de Cyril M. Kornbluth.
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