Imagine que você é um beija-flor, batendo asas a 70, 80 batidas por segundo... indo de flor em flor para captar o nectar, aqui e ali, leve leve... tão leve que chega a irritar, mudando de posição tão rápido que mal se percebe o momento que se saiu de uma flor e se partiu para outra.
Isso é a escrita da Virgínia Woolf neste livro. Ela voa de um pensamento a outro, de um personagem a outro, leve, irritante e frenéticamente... é exaustivo acompanhar a linha de raciocínio que segue e segue...
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