Esconderijos do Tempo

Esconderijos do Tempo Mario Quintana


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Esconderijos do Tempo





Em Esconderijos do tempo (1980), Mario Quintana firma alguns traços essenciais de sua poesia: a inclinação ao fantástico, a instalação do trágico e o trânsito natural entre este e outros mundos. Tais elementos dão nova dimensão e maior alcance a seu lirismo. Neste livro, "O poeta can a si mesmo/ porque de si mesmo é diverso", como diz, aludindo ao caráter multifacetado de sua obra e à possibilidade de ser "outro", explorando escaninhos interiores. Esta poesia é, portanto, espaço privilegiado no qual o tempo se desdobra em viagens antigas e futuras, permitindo a escrita da vida, do quotidiano e de seus mistérios.

Poemas, poesias

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."... o destino daquelas nossas primeiras viagens era sempre o horizonte."
on 30/6/14


Mario Quintana nunca seguiu as modas literárias. Ele sabia que nunca sairá da moda o poeta que estiver despido, ou seja, quem estiver apenas comunicando-se através da sua própria verdade, com arte. Esse é o motivo que chancela o autor a não considerar mais ninguém no momento da sua (re)criação: "...muita vez o poeta é induzido a modas, quando na verdade não há nada tão ridículo como os figurinos da última estação. Só nunca sai da moda quem está nu." Ou, escaldado pela fina ironia, s... leia mais

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