Quando Dionísius dança com palavras não escolhe gêneros literários. Vai dos aforismos e ditirambos até contos, novelas, tragédias, mitos e utopias. Sátiros, faunos, panteras, bodes, unicórnios, exus e centauros dançam e fazem coro. Há cheiro de vinho, mas a embriaguez é do espírito.