O Egito faraônico, revelado a partir de 1822, quando Jean-François Champollion decifrou os hieróglifos, mostra os processos obtidos, ao longo do tempo, pelas mulheres na sociedade egípcia. As egípcias conheceram um mundo em que a mulher não era rival do homem; onde lhes era permitido exercerem papéis de esposas, mães, trabalhadoras e iniciadas nos mistérios do templo sem a perda da identidade feminina. Um mundo em que o domínio do sagrado era acessível na sua totalidade.
As Egípcias Retratos de Mulheres do Egito Faraônico, de Christian Jacq, nos convida a ir ao encontro dessas mulheres, sejam elas as rainhas-faraós ou cidadãs anônimas, reclusas ou sacerdotisas.
O livro presta uma homenagem às radiosas e imortais egípcias, como a rainha Ísis, Hetep-Herés (mãe de Quéops), Meresankh, Nitócris, Iah-Hotep (libertou o Egito dos hicsos em 1570 a.C), Nefertiti A Bela, e a mais famosa delas, Cleópatra.
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