Pela primeira vez em português o texto integral que de origem a todas as inúmeras reinvenções e paráfrases dos ciclos de lendas, em torno do Rei Artur e do Santo Graal.
Recordamos os cavaleiros que atravessam as brumas das florestas. Era a justiça que movia o seu coração. Era o encanto que cintilava nas suas espadas. Corriam determinados e invadiam com a maior cumplicidade as portas da nossa infância. Nunca mais abandonaram o salão do nosso imaginário. A Morte de Artur é um convite à “demanda do Graal”, à bebida do sumo que nos faz sonhar. Sentai-vos à Távola Redonda. Lá fora, ficam a turvação dos corvos, os falcões cegos que não conseguem regressar e uma trovoada provocada a tempo. Quando Merlin reaparece, os feitiços podem transbordar. Silêncio! É apenas o primeiro de três volumes das crónicas do Rei Artur.