O objetivo deste trabalho é submeter a cerradas críticas as formas mais grosseiras de holismo que tem desembocado em concepções da vida associativa personificadas dos coletivos. Tencionamos demonstrar como a concessão de vida própria ao social, independente e acima dos indivíduos, costuma resvalar para a atribuição de desígnios próprios aos coletivos pretensamente superiores aos acalentados pelos agentes em sua singularidade existencial. Por outro lado, não deixamos de rechaçar o individualismo naturalista.