O livro pretende apresentar do cotidiano ordinário algo extraordinário, na visão de pessoas de outros lugares que escolheram o Rio para viver. Um fotógrafo que vagueia olhando a natureza na cidade, nas pessoas, e um designer contemporâneo que dialoga com os acasos e procura dar sentido às imagens. Mas é a poesia de Manuel Bandeira que acalma o vaguear.
Como bem diz a curadora Elza Kawakami na abertura desse livro "A Cidade por Bandeira é uma obra que se baseia em encontros. Construído para ser um encontro, sem a pretensão de ser um acontecimento. Apenas um encontro solto, de narrativas de quem passeia pelas ruas do Rio de Janeiro, meio sem foco, ao acaso."
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