Ministério Pastoral

Ministério Pastoral Ellen G. White


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Conselhos aos pastores adventistas




Entre as mais antigas figuras de Cristo encontradas em catacumbas está a do Bom Pastor, carregando um cordeiro e cuidando do rebanho. Porém, com o passar do tempo, a igreja perdeu a "visão do pastor" e procurou o ofício em vez do serviço. Os pastores se tornaram sacerdotes, e a confissão auricular nos templos substituiu a oração e o conselho nos lares.
Então, veio a Reforma. O pregador tomou o lugar do sacerdote, e o púlpito se tornou o centro de atração. O ministro passou a ser medido por sua capacidade como orador e teólogo, em vez de sua habilidade como pastor.
Sempre houve a necessidade de bons pregadores, homens cheios do poder do Espírito Santo para mover multidões, mas também tem havido uma crescente carência de líderes espirituais que se dediquem ao cuidado individual dos membros da igreja. O ideal de Deus é a combinação de ambas as funções. Em Ministério Pastoral, Ellen White mostra como alimentar o rebanho, tanto do púlpito quanto fora dele.
LEIA UM TRECHO

Capítulo 1 - Devoção pessoal

Precisamos ter um ministério convertido – A eficiência e o poder que acompanham o ministério verdadeiramente convertido fariam os hipócritas de Sião tremer, e os pecadores temer. O padrão da verdade e da santidade está se arrastando no pó. Se aqueles que dão os solenes avisos de advertência para este tempo compreendessem sua responsabilidade para com Deus, veriam a necessidade de fervorosa oração.



Quando as cidades se aquietavam no sono da meia-noite, quando todos os homens tinham ido para sua casa, Cristo, nosso Exemplo, dirigia-Se ao Monte das Oliveiras, e ali, entre as árvores protetoras, passava a noite inteira em oração. Aquele que não tinha mancha de pecado – uma fonte inesgotável de bênçãos, cuja voz foi ouvida na quarta vigília da noite pelos atemorizados discípulos no mar tempestuoso, em bênção celestial, e cuja palavra podia chamar os mortos para fora de suas sepulturas – era O que fazia súplicas com fortes clamores e lágrimas.
Ele orava, não por Si mesmo, mas por todos a quem tinha vindo salvar. Ao tornar-Se um suplicante, buscando da mão de Seu Pai mais força, e saindo refrigerado e revigorado como substituto do ser humano, Ele Se identificou com a humanidade sofredora e lhe deu um exemplo da necessidade de oração (T4, p. 528).

Religião e Espiritualidade

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on 7/8/19


Resumo do livro "Ministério Pastoral", de EGW: "Em todo grupo há duas classes de pessoas: as que estão satisfeitas com elas mesmas e as que sentem repugnância da própria condição. Para as do primeiro grupo, o evangelho não tem atrativo, a não ser que possam interpretar porções separadas para adular sua vaidade. Elas apreciam aqueles pontos peculiares de elevaa moralidade que pensam possuir. Mas muitos dos que veem Jesus na perfeição de Seu caráter percebem suas próprias imperfeições... leia mais

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