A História do Catolicismo

A História do Catolicismo Michael Kerrigan...


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A História do Catolicismo


ma descrição precisa do desenvolvimento do catolicismo e sua doutrina através dos tempos




Uma narrativa precisa e vívida dos primórdios da Igreja na Terra Santa, sua evolução desde a Idade Média até a posição atual como uma das mais importantes religiões do mundo.
O catolicismo é uma das maiores e mais antigas religiões do mundo. A História do Catolicismo proporciona uma visão fascinante das origens e da história do sistema de crença cristão.

A primeira parte do livro descreve os acontecimentos memoráveis e complexos das origens e da evolução da Igreja, narrando a vida de Jesus Cristo e os eventos cruciais dos primórdios do cristianismo. Relata os períodos de consolidação e transformação da Igreja, como a fundação das ordens monásticas e o desenvolvimento do catolicismo da Idade Média até o século XXI. A segunda parte do livro examina as diversas doutrinas que constituem a fé católica, desde a Santíssima Trindade, a transubstanciação e o significado dos santos.

Com dezenas de ilustrações, este livro oferece um relato detalhado da teologia, dos rituais e das realizações da Igreja Católica, uma leitura essencial para quem tem interesse em conhecer com mais profundidade a história da fé católica. Uma visão perspicaz e criteriosa da história espiritual e cultural do catolicismo.

Este livro descreve a extraordinária vida de Jesus Cristo e os primeiros séculos da propagação da fé por meio de movimentos missionários e a expansão do cristianismo no mundo.
Examina os princípios essenciais da fé católica como a vida de Maria, mãe de Cristo, a Santíssima Trindade, a Eucaristia, o céu, o inferno e o purgatório.

História Geral / Religião e Espiritualidade

Edições (1)

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A História do Catolicismo

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Resenhas para A História do Catolicismo (2)

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Livro péssimo
on 15/8/18


Não há palavras pra descrever o tanto de desinformação expostas nesse livro. Dá pra ver claramente que o autor é contra a igreja católica, pois passou a ideia durante todo o livro de uma Igreja opressora, exploradora da fé e totalmente política. Nos capítulos da modernidade (século XX) o autor jogou a Igreja claramente para o lado do fascismo e nazismo, tentando fazer alguma ligação absurda de que a instituição aprovava aquele comportamente. O capítulo da Teologia da Libertação tirou t... leia mais

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Leocr82
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29/02/2016 20:16:11

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