Entre as mortes do pintor Amedeo Modigliani e a de Sergei Diaghilev, o fabuloso produtor de balés, o século XX conheceu sua década mais mirabolante e criativa. Era quando todos precisavam estar em Paris. Foram os anos loucos que até hoje merecem a curiosidade e a inveja daqueles que não chegaram a tempo para a festa. Como observa, muito correto, William Wiser, responsável por esta orgia de livro, o fim da guerra não só acabou com um cáiser e um czar. Deu também um significado mais bril...
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