Este relato clássico mostra como a queda de Constantinopla em maio de 1.453, após um cerco de várias semanas, constituiu um doloroso choque para o cristianismo ocidental. A difícil situação da cidade não fora considerada e a ajuda enviada na crise foi insignificante. Para os turcos, a vitória significou não só uma nova capital imperial, como também a garantia de que seu império seria duradouro. Para os gregos, a conquista representou o fim da civilização de Bizâncio e provocou o êxodo dos eruditos, o que por sua vez ensejou a tremenda expansão dos estudos gregos na Renascença européia.