Desde quando os primeiros analistas de crianças se dispuseram a receber pacientes que não apresentavam a "soma das condições ideais" para sua abordagem, surgiram perguntas. Quais serão as intervenções do analista ao atender uma criança? Que lugar terão os pais na análise? Como será o jogo transferencial deles e da criança em tempos de constituição psíquica? Como intervir? O analista deve brincar com a criança? Que lugar dar ao desenho? Como lê-lo? Este livro é o resultado das reflexões da autora diante desses interrogamntes que a prática da psicanálise com crianças continua a suscitar àqueles que dela se ocupam.