A ditadura da beleza e a revolução das mulheres

A ditadura da beleza e a revolução das mulheres Augusto Cury




PDF - A Ditadura da Beleza e a revolução das mulheres


Você vai ser escrava ou revolucionária? Sua saúde mental está em jogo!

"É tempo de derrubar a ditadura da beleza e ser livre!” – Augusto Cury

Quando Sarah, uma modelo de 16 anos, começa a apresentar graves sintomas de depressão e transtorno alimentar, sua mãe, Elizabeth, procura a ajuda do famoso psiquiatra Marco Polo.

Apesar da resistência inicial da jovem, em pouco tempo o médico consegue conquistar sua confiança e fazê-la compartilhar suas mais profundas angústias.

O diagnóstico é preciso: Sarah está sofrendo as consequências da ditadura da beleza, que impõe um padrão estético doentio e corrói a saúde e a autoestima de milhares de mulheres em todo o mundo.

Ao descobrir a origem dos problemas da filha e perceber que seu trabalho em uma revista feminina contribui para perpetuar esse padrão, Elizabeth decide arriscar tudo para libertar as mulheres dessa terrível prisão física e mental.

Mas essa luta não será nada fácil. Unindo forças e indo de encontro aos interesses da poderosa indústria da beleza, Elizabeth e Marco Polo vão enfrentar desafios inimagináveis.

Usando dados reais neste comovente romance, Augusto Cury traz re exões importantes sobre a necessidade de criarmos uma sociedade mais saudável, em que cada pessoa aprenda a se amar e se sinta livre para ser quem é de verdade.





A ditadura da beleza e a revolução das mulheres

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Resenhas para A ditadura da beleza e a revolução das mulheres (125)

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Augusto Cury tem um ritmo quase didático característico, o que torna sua leitura, para o leitor mais exigente, enfadonha e óbvia. Todavia, o conteúdo deste livro é bastante contextualizado na discussão sobre os padrões de beleza presentes em nossa sociedade. Minha única reclamação é que os problemas se dissolvem rápido demais, forçando uma objetividade desnecessária e passando a idéia de que a coisa é meio simples de resolver, quando, na verdade, sabemos que não é. A despeito disso, um...