Carlos Nejar, em A Idade da Aurora, é um grande poeta. De minha especial admiração.
José Saramago
A Idade da Aurora não só é um livro “raro” no Brasil. O tema é o futuro do Brasil, de cuja reinvenção tratam as visões de Nejar, expostas no diálogo entre cinco ou seis personagens ou alegorias que discutem o assunto explosivo numa linguagem de terna oralidade e com finíssimo humor. Resulta disso uma obra mestra que, em que pese a sua índole fantástica, que ilumina a realidade do Brasil atual (...) Nejar encarna de modo convincente, mas com modéstia e discrição, o logro daquela síntese almejada e raramente cumprida, entre inovação e tradição.
Gustav Siebenmann
A Idade da Aurora é um livro de iniciação, ou melhor, de celebração do amor, da linguagem, da poesia e, de maneira alegórica, da história do Brasil até a sua Independência, o que não deixa de ser outra alegorização da Liberdade (...)
Gilberto Mendonça Teles
A Idade da Aurora não só é um livro “raro” no Brasil, como também situa-se com sua peculiaridade no contexto da poesia contemporânea da América (...) É um notável livro latino-americano.
Virgilio López Lemus