São quase verbetes. Maciel reune entrevistas e textos curtos escritos sobre experiências propostas por artistas que expandem ideias de cinema na arte, e procura o acompanhar o circuito de arte contemporânea. O que explica a razão pela qual a maioria dos trabalhos analisados ter sido vista em museus e galerias cariocas, embora um ou outro tenha sido visitado em outros estados e países. São muitas as questões que os artistas colocam à forma clássica do cinema como um dispositivo de exibição de imagens em movimento para um público sentado diante de um fio de luz. Apropriação, arquivo, registro, dispositivo, máquina, diálogo, fotografia, tecnologia, escala, memória, fabulação, performance, tempo, outras tecnologias e modos de ver, novas interlocuções com o espectador visitante. Termos e relações que redefinem a experiência cinema.