Como um autor conhecido e atuante em seu tempo, dono de um sistema de pensamento próprio e singular, pode ser esquecido? O que está em jogo quando se excluem determinados autores de um campo de investigação? O que faz com que determinadas idéias sejam recalcadas no processo de institucionalização de uma disciplina? Fruto de uma dissertação de mestrado defendida no PPGAS-MN-UFRJ em 1992, Antes Tarde do que Nunca aborda essas questões