Eduardo Trindade deleita seus amigos-leitores com antologias de sensibilidade e vida. As Valsas Invisíveis, seu primeiro livro, dançam em forma de contos e poemas. São versos, palavras alegres, palavras tristes, sonhos, cotidiano, histórias inventadas e histórias reais que ensaiam juntas o mesmo passo: paralisar a vida em um instante mágico e comunicar a poesia. É possível? Sim, é possível!
Não incluiria seus escritos em algum modelo de literatura já conhecido. Diria apenas que seu estilo é único e envolvente. A emoção de um verso, o soluço ou riso de suas construções surge da sua própria experiência com a dança da vida. E é nesse salão de prosas, poemas e poesias que o poeta-escritor inicia seu baile. Quem o acompanha?