Duas semanas atrás, dois dos homens mais lindos que já vi se mudaram para a casa da frente. Desde então, estive inquestionavelmente ciente de cada pequeno barulho que escuto vindo da casa vizinha. Cada som é uma dica de que eles podem estar do lado de fora, trabalhando em um dos seus carros na garagem ou aparando a grama sem camisa. Delícia.
Mas olhar é tudo que posso fazer. Os dois estão bem fora da minha liga. Um é um loiro maravilhoso com corpo de nadador. O outro é um moreno lindo, robusto, com o semblante de barba por fazer mais delicioso. E então, tem eu, comum, no mínimo.
Nunca em um milhão de anos, imaginaria que eles apareceriam na minha porta. E o que eles querem é longe do convencional.