"O primeiro romance policial do mestre da literatura fantástica é também uma história de amor e a carinhosa evocação de uma época (1949) e um lugar, Venice, no sul da Califórnia, com sua energia boêmia e pessoas excêntricas.
Ali vive, por exemplo, a ex-cantora lírica Fannie, que, de tão gorda, só pode ficar sentada; Constance, a ex-musa do cinema; Shrank, o psicólogo que odeia a humanidade...
Ali, no cais flutuante, o velho parque de diversões está sendo demolido e a morte ronda por toda parte: o primeiro de vários corpos é encontrado na jaula do leão.
Assassinatos? Quem desconfia disso são o detetive Crumley e um jovem contador de histórias fantásticas que, neste caso, vão parecer assustadoramente reais.
Com toda sua magia, Morte é uma transação solitária é um livro único, fascinante, impossível de esquecer."
(Texto da orelha da capa)