Nada seria igual na vida de Mariana, e ela sabia disso. Para todos ao seu redor, era um dia comum para continuar suas rotinas, permanecer em sua posição habitual, mas não para ela. Depois de tanto tempo perdido, tanta dor e a saudade de um abraço acalorado de uma pessoa que lhe ensinou a sorrir como ninguém, amar como ninguém, viver de uma maneira inacreditável, indo abruptamente sem tempo para despedidas; ela tinha uma decisão a tomar. Todos temos duas escolhas: Dirigir o vento, tornando suas rédeas para onde queremos ir, ou lhe permitir que nos dirija para onde ele quiser.