Chegaram ao topo da segunda colina; depois, desceram por entre moitas da altura do corpo e um torvelinho de arbustos. A trilha se estreitou e, logo à frente, Louis viu Jud e Ellie passarem por baixo de um arco feito de velhas tábuas manchadas pelo tempo. Na madeira, em tinta preta meio apagada, liam-se com dificuldade as palavras: "Simitério" de Bichos.
Ele e Rachel trocaram um olhar divertido e cruzaram o arco, instintivamente dando as mãos, como se tivessem ido lá para se casarem.
Pela segunda vez naquela manhã, Louis ficou atônito.
Ali não havia um tapete de folhas-havia um círculo quase perfeito de mato cortado, alcançando quase vinte metros de diâmetro. Confinava com uma vegetação rasteira muito densa e, num dos lados, um amontoado de velhas árvores derrubadas pelo vento dava ao lugar um aspecto um tanto sinistro e perigoso. Um homem tentando encontrar seu caminho através do bosque e passando por ali podia muito bem levar um susto, Louis pensou.
"O mais novo romance de King é, ao mesmo tempo, um maravilhoso retrato de família e o livro mais assustador que já foi escrito...As últimas 50 páginas são tão horripilantes que podem tirar o fôlego do leitor...Espirituoso, inteligente, observador, King nunca foi um artista tão humano."
Publishers Weekly