Admira-se, nesta dissertação, a grande abertura da obra de Kierkegaard, inaugurada com um mergulho em Platão e em Hegel, resumindo dez anos de investigação sobre Kant, Fichte, Solger e Hegel. O conceito de ironia contém a verdadeira plataforma, o programa em seus aspectos temáticos e metodológicos que se desenvolverão ao longo da produção kierkegaardiana.