Processos de meio de caminho são sempre complicados. O Começo você vai com a cara, a coragem e o que tem de bom no coração. O Meio… Muita disciplina! Em tese, Lipinho Lindo é como a mãe: Passou no ITA, é bom no que faz, futuro Engenheiro Aeronáutico. Acadêmico, não é? Você olha para a mãe e para o filhote e já imagina o futuro que o espera.
Na prática, é como o pai. É para ser a história de dois adolescentes que se batem, mas no fundo, se amam. Ou não. A Primarada mineira que ficou esquecida no primeiro livro volta em peso para esta continuação. E pode ser que uma mocinha doce acabe… Ou não.
De doce tem só o sorriso. Não sabe de onde vem o tal “Vaca Megera”? Pois é. Eis.
Que tipo de mulher ela seria se baixasse a cabeça para o amor? E a gente nasce nessa vida só para casar?
E o Lipe? Nasceu só para ser engenheiro? Dois adolescentes, sim. E todo o peso da vida adulta caindo nos ombros e mostrando que, além dos boletos que chegam, tudo pode dar errado.
A única coisa que a gente tem certeza é que amor a gente aprende de berço.