Jacques de Mahieu, autor de Drakkars sur l'Amazone: [les Vikings de l'Amerique precolombienne] (Realisme fantastique), recorreu a várias fontes para recolher evidências da presença dos Vikings na América Latina e, particularmente, no Brasil.
[Wikipédia] "De Mahieu wrote on pre-Columbian America and esoteric Nazism. He traveled to Paraguay for anthropological studies, and claimed the Guayaki tribes were descendants of the Vikings. He allegedly travelled to Brazil in 1974, where he visited the Sete Cidades park in Piauí and considered it a Viking establishment"...
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https://en.wikipedia.org/wiki/Jacques_de_Mahieu
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Remontando às narrativas de Gaspar de Carvajal e Cristóbal de Acuña, que participaram das primeiras expedições exploradoras do Marañon - Solimões - Amazonas, no século XVI, e ao relatório de viagem do sábio francês La Condamine, no século XVIII, entre outros, procura explicar a existência das Amazonas no vale amazônico. Utilizando também informações preservadas pela tradição oral, o autor reconstitui, de maneira fascinante, os hábitos e costumes das "guerreiras brancas".
Apoiando-se em relatos como os do cronista Antonio de Berrio, do geógrafo Theodore de Bry e do aventureiro inglês Walter Raleigh, Jacques de Mahieu localiza o fabuloso reino do Paytiti, no Orenoco, do qual se pode ainda hoje encontrar vestígio através das trilhas que, atravessam a selva virgem, chegavam à província de El Dorado. O autor assinala a presença dos Vikings no Paytiti: eles teriam chegado pela costa atlântica da América do Sul e alcançado a cordilheira dos Andes através do estado do Paraná, da província boliviana de Santa Cruz e da província guarani do Paraguai.
Já nas "Sete Cidades" do Piauí, a presença dos Vikings se faz mostrar nas pinturas rupestres. As inscrições lapidares são detidamente analisadas pelo autor e apresentadas ao leitor através de numerosas ilustrações.
Jacques de Mahieu busca ainda identificar os litóglifos da Serra dos Arcos, a noroeste da Piruruca, bem como as famosas inscrições rúnicas da Pedra da Gávea. Assinala registros de barcos escandinavos, mapas e túmulos sagrados.
A obra é enfeixada por um balanço das pesquisas realizadas pelo autor e por uma série de fotos inéditas neste livro