Sebastian não é um protetor, apesar do que dizem.
Por trás da fachada insolente e do atraente sorriso preguiçoso, não há nada além de perigo gritando alto e claro. Ele teve o que quis, vingança para os assassinos de sua noiva, e agora precisa lidar com as consequências dela em sua vida.
No meio de mais uma missão, Sebastian encontra Penélope, a destemida e impertinente mulher que parece não reconhecer o tamanho da confusão em que está metida quando se envolve em uma situação que a coloca em risco.
Ele não quer fazer parte do problema dela. Ela não quer a ajuda do russo arrogante de maneira alguma. Porém, o instinto protetor – negado por este homem – é provavelmente sua maior fraqueza. Penélope precisa de sua ajuda. E algo nessa espanhola... inferno, algo nessa espanhola mexe muito com ele.
Bem-vindos à sensível e intensa história de um protetor, dono de uma força interna feral, que não tem escrúpulos em suas ações, simplesmente faz o que precisa ser feito, e de uma espanhola repleta de camadas que, bem exploradas, guardam uma personalidade apaixonante.
Leitores, a pedido de vocês, este é o desfecho merecido de Sebastian, o terceiro Protetor.