TRABALHAR O MUNDO — OS CAMINHOS DO NOVO INTERNACIONALISMO OPERÁRIO, quinto volume da coleção Reinventar a Emancipação Social: Para Novos Manifestos, aponta os principais entraves a esse movimento e às formas de cooperação laboral transnacional. “Existem condições para fazer reviver o internacionalismo operário, sobretudo se enquadradas num movimento mais amplo de solidariedade”, argumenta Boaventura de Sousa Santos. Para ele, a etiquetagem unilateral imposta pela globalização faz o mundo girar segundo interesses financeiros, empilhando homens, territórios, eleições, culturas e até nações inteiras em gôndolas como artigos descartáveis.