Uma descoberta arqueológica na década de 40 mudou para sempre o rumo dos estudos acadêmicos da Bíblia Hebraica: foram encontrados os arquivos reais e as bibliotecas de várias cidades importantes da Mesopotâmia, Canaã e Egito. Para apreendê-la, torna-se imperativo resgatar o sabor semita das Escrituras, estudando-as em sua língua e linguagem de origem, de forma a reinserir a Bíblia Hebraica em seu contexto original, resgatando-a do vácuo da exegese. Só assim pode-se entrever uma perspectiva científica para a elucidação dos textos sagrados.