Imagine um casal, com as alegrias da harmonia conjugal, separado pela morte. E mais: imagine ele reencontrando a própria esposa, trinta anos depois, sem se recordar do passado, embora ela o reconheça. Usando os princípios da imortalidade e da reencarnação, este romance de origem inglesa é um dos mais belos textos sobre o amor já escritos. As despedidas são estéreis, o pranto inútil. Estamos sempre a nos reencontrar.