A Última Música

A Última Música Nicholas Sparks




Resenhas - A Última Música


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Duciara 26/08/2016

Lindo
Livro apaixonante, me prendeu do começo ao fim, novamente o Nicholas surpreende seus leitores.
Um livro leve e super fácil de ler, você se envolve com os personagens e torce pra tudo terminar bem .
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Stephanie.Santos 26/08/2016

A última música - Romance
Uma linda história rodeada de problemas, familiares, de saúde e também confusões de sentimentos.
Esse livro faz você refletir sobre como deve se valorizar quem está está ao nosso lado, e o quão importante é lutarmos pelos nossos sonhos. Uma ótima leitura, que nós faz imaginar o que ocorre após o ponto final do livro.
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Isabelle 26/08/2016

O melhor de Nicholas Sparks
Aos 17 anos, Verônica Miller, Ronnie, vê sua vida virar de cabeça para baixo quando seus pais se divorciam e seu pai decide se mudar para a praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que Ronnie e seus irmãos iriam passar as férias de verão com ele na Carolina do Norte. Seu pai, ex-pianista, vive tranquilamente na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de reaproximação do pai e ameaça voltar para Nova York antes de o verão acabar. É quando ela conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai 'baixando a guarda', apaixona-se por ele, abrindo-se aos poucos para uma experiência que lhe proporcionará felicidade e dor.

Apesar de ter uma história de amor, o livro foca muito mais na família e no tempo, mostrando que as vezes as pessoas dão mais importância às coisas supérfluas e não ao que realmente devemos valorizar, e isso faz com que esse livro se torne o melhor do autor, na minha opinião.
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Samires 26/08/2016

Ótimo
Uma boa leitura.
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Giulliane 06/07/2016

Vale muito a pena
O livro é muito bom. É um romance que vale muito a pena ler, principalmente se você não tem uma boa relação com o seu pai. Vai te fazer pensar um pouco.
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Nena 11/05/2016

Ganhei esse livro e por isso li, mesmo não sendo fã de Sparks (e nem de romances melosos). Tive a impressão de estar vendo um filme de sessão da tarde. Ronnie é uma adolescente q acredita ser o centro do universo. Acaba sendo “obrigada” a passar o verão com o pai e seu irmão mais novo na casa de praia onde o pai vive atualmente. Ela não fala com o pai há três anos, depois q seus pais se divorciaram. Envolve-se em um monte de confusões, descobre o amor verdadeiro, o valor das amizades, da família, do perdão e da vida.
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Na estante da Elen 08/05/2016

Mesmo sabendo que um dia a vida acaba,nunca estamos prontos para perder alguém
Falar do tio Nick é relativamente fácil. Conhecido por suas obras regadas de mel e açúcar, ele conquista nossos corações com a profundidade que escreve sobre o amor. Alguns acreditam que ele encontrou uma formula do sucesso e usa em todas as suas obras, algum personagem importante morre – e isso não é nem considerado spoiler, porque o mínimo de conhecimento Sessão da Tarde, te diz isso – trazendo sempre uma enxurrada de emoções. Bom, se é verdade, não sei, mas dá certo. Porém, o que mais gosto – ­­e é isso que me faz muito fã de romances, é a forma que o amor é retratado e passado para o leitor. Isso é fundamental para o gênero, se você não o vê surgindo, nascendo, o romance não vale a pena. E o Nicholas teve todo esse cuidado, vi o amor e o perdão andarem lado a lado conquistando meu coração.

Ronnie é uma garota de 17 anos que sofre com a separação dos pais, ela acredita que foi abandonada por seu pai e já não fala com ele há três anos, até que é obrigada a passar o verão com ele. Devo acrescentar que a personalidade dela não é nada fácil, sempre emburrada e vivendo no meio de encrencas, o que faz com que a mãe dela viva de cabelos em pé.

Enfim, lá vai a Ronnie e Jonah – seu irmão mais novo– sair da famosa New York e ir para o Sul, na Carolina do Norte. Pense em uma pessoa animada, alegre e divertida. Pensou? Pois é, se você achou que era a Ronnie, errou feio. O único assanhado era o Jonah. Eles, ou melhor, ela tinha como missão sobreviver a este verão, o que não esperava era conhecer naquele fim de mundo um mecânico, jogador de vôlei, pescador, protetor de tartarugas e muito lindo de bonito (ufa! Viram que ele não é pouca coisa?) e cair de amores, né?

Confira a resenha completa:

site: http://www.naestantedaelen.com.br/
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Michele.Silva 15/04/2016

Percepção de uma leitora
"Já era manhã. O sol brilhava na tentativa de iluminar seus pensamentos. Não diga que não. Não tente mentir. Esquece os padrões, os estereótipos. Não demonstre força se não consegue lutar. Você não está no controle. Vulnerável, pensou. Como pôde se entregar? Como ousaram confundir sua mente? Assim seguiu pela noite, pela madrugada e pelo que havia percebido, pela manhã. Dúvidas. Somente elas faziam morada nesse exato momento. Até alguns dias atrás tinha certeza de sua personalidade. Uma moça determinada, "no controle" como preferia esclarecer. Mas sem muito amor no peito. Sua fortaleza era o rancor. Fazia do sarcasmo seu salto alto para assim pisar em todos que ousassem se meter na sua vida. Havia tanto sobre ela que ele não sabia - ela era um enigma para ele sob tantos aspectos. Ora doce, ora veneno. Não tinha limite. Não tinha amor. Qualquer um era alvo. Até o dia que o caçador virou a caça. Mentir pra si, isso ela tirava de letra. Mas o grande dia chegou. O dia de renovação, ou de destruição. Desmontaram sua fortaleza, deixaram-na nua. E sem pestanejar, se entregou. Não havia um porquê. Apenas quis sentir. Quis mudar. "E que mudança, em?", falavam. Passara horas se perguntando o que a motivou em promover essa renovação. Sua razão dizia que todo ser muda. Se as células se renovam, porque não mudar? Mas uma vez tentando mentir pra si mesma, que feio. Mas sua emoção... Ah, essa sim tinha a verdade nas mãos, ou posso dizer, no coração. O que a mudara? Simples. Amor. A presença da alteridade. Um sentimento abominador que encoraja qualquer um. Depois de muito pensar e querer entender de vez o que estava acontecendo, concluiu de que estava sem sua fortaleza, mas também estava completa, e finalmente feliz. Por que o amor fazia isso. Unia os eus. O meu, o seu. O nosso."
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Naju 13/04/2016

A ultima musica
O ruim desse livro com essa capa foi que nao consegui imaginar os personagens da maneira que eu queria, e sim os atores do filme. Mas de qualquer forma, é uma historia bonita.
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Glorinha 06/04/2016

Lindo
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Isadora 19/03/2016

Eu não gosto dessa capa!
Eu não gosto quando as editoras trocam a capa dos livros por algum pôster do filme. Isso me irrita profundamente.... Mas, enfim.

Eu li esse livro há muito tempo atrás. Foi até emprestado numa loja de "aluguel de livros".

Bom, sabendo que Nicholas Sparks é o rei dos livros tristes, não se surpreenda se este for um deles também.

Somos apresentados a Ronnie, uma adolescente CHATA ( e enjoada) que vai passar uns dias na casa do pai, que é separado da mãe. Ela tem um grande ressentimento por ele e faz de tudo para mantê-lo afastado. Não está nem um pouco preocupada em entender os motivos que o levaram ao afastamento. Enfim, menina insuportável.

Ao longo do caminho, ela irá conhecer um rapaz por quem se apaixona, morre de amores e blá blá blá.

Até então, eu não gostei dessa personagem, nem do seu romance insosso.

Para mim, ela só reconhece que está errada e muda suas atitudes no final de tudo, quando já é (quase) tarde demais.

O que mais me encantou na história foi o pai, os problemas que ele enfrenta, os segredos que ele guarda, a paciência que ele tem. Ele foi o motivo de eu ir até o fim. Até me emocionei no final. Um dos únicos livros que me lembro de ter chorado. Não é o meu preferido, mas indico a leitura.
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Thais.Maciel 03/03/2016

Novo estilo de leitura
O livro A Ultima Música, de fato, não é o meu tipo de livro favorito; mas confesso que aprendi um tanto de coisa com esse novo estilo de leitura. A relação de pai e filha nesse livro é importante, ainda mais o rumo que a história deles tomou.
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Escritora por um Acaso 22/02/2016

O que dizer de um livro que nos deixa sem palavras?
E as perguntas não param por aí, porque assim que terminamos o livro, a sensação que temos é que precisamos de uma fábrica de caixas de lenços de papel.

A história é super envolvente e a forma como o autor nos prende ao livro é surpreendente; O efeito que o livro nos causa também.

Ronnie não é do tipo florzinha do campo desde que se pai - Steve, um pianista extraordinário - deixou a família. Depois de 3 anos sem nenhum tipo de contato, sua mãe resolve que ela e seu irmão mais novo Jonah passariam as férias de verão com seu pai, na Carolina do Norte.

Ao contrário de Jonah, Ronnie não gosta nada da ideia de sair de Nova York e ter que vê-lo. Ter que ouvi-lo tocar piano - Instrumento que Ronnie jurou que não tocaria nunca mais.


Ao longo do tempo que passa na casa do seu pai, Ronnie sai de manhã e volta à noite. Faz até ma amizade - que a princípio a deixa feliz, mas depois causa muitos problemas -. Ronnie só não queria ter que conviver com se pai depois de tudo o que ele fez.

Mas, para a surpresa de Ronnie, neste meio tempo ela conhece um jogador de Volei desastrado/ Funcionário da Oficina de seu pai / Voluntário no aquário local e acaba se apaixonando por ele.

Ela só não sabia que o garoto, Will, era filho das pessoas mais ricas do lugar e é exatamente isso que faz Will gostar ainda mais da enigmática Ronnie.

Com o tempo, Ronnie acaba vendo que seu pai não era tão ruim assim - Será que ele foi sempre assim e só ela não tinha visto isso ainda?-


Com a aproximação do pai e a descoberta de uma doença mortal, Kim (Mãe de Ronnie) decide que não seria bom deixá-los lá, já que seu pai estava muito doente, mas Ronnie acaba ficando e cuidando de seu pai, até o seu último dia de vida.

site: http://www.escritoraporumacaso.blogspot.com.br/2016/01/resenha-ultima-musica.html
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