Calafrio

Calafrio Maggie Stiefvater




Resenhas - Calafrio


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Clio0 04/06/2022

Li esse livro e sua sequência para cumprir um desafio. Se arrependimento matasse...

Calafrio é uma versão mais bem acabada dá já minguada febre dos romances sobrenaturais. Ao invés de vampiros, anjos ou qualquer outra presença feérica popular, lobos são os dominantes aqui. E eis então o primeiro problema do livro: zoofilia.

A heroína, Grace, se apaixona por um lobo e por anos a fio tenta domesticá-lo. Não há exagero algum nessa afirmação. O fato de que o lobo é na verdade um lobisomem só é descoberto posteriormente e deixa a protagonista chocada - e a leitura ainda mais perturbadora.

Stiefvater tentou criar um tipo de romance transcendental que ultrapassa o limite da carne, mas o resultado foi a versão intimista de uma perversão sexual que consegue a proeza de se tornar monótona devido ao excesso de diálogos internos e momentos platônicos que parecem absurdos na pele de adolescentes.

O fato é que descrever Sam, o lobo, como alguém quase assexuado não combina muito com a proposta de que ser um lobisomem transforma as pessoas em seres irracionais - diga-se de passagem um dos grandes horrores do livro.

Nem tudo é ruim. A escrita é competente e há alguns poemas razoáveis. Nada que mereça três ou quatro horas do seu tempo, no entanto.
Gil 04/06/2022minha estante
Mdss, tô horrorizada


sillyl1ly 04/06/2022minha estante
Que horror, como alguém escreve isso e acha normal???


Stefany RRib 05/06/2022minha estante
Vou confessar que abandonei esse livro, não deu pra engolir.




arthurnumeriano 22/05/2012

Um romance sem mimimis
A época dos livros com temáticas sobrenaturais, em especial os que tratam de vampiros e lobisomens, acabou. Ou pelo menos está perto do fim. Em meio a tantos sucessos literários (desmerecidos, na minha opinião), achei que não haveria um que realmente me agradasse. Mas foi então que encontrei um determinado livro cuja capa era tão bonita, simples e efetiva. Resolvi dar chance a ele, mesmo sabendo que fazia parte do gênero que eu mais detesto. E ele conseguiu se tornar o único romance do qual sou fã.

Quando chega o inverno, Grace é atraída pela presença familiar dos lobos que vivem no bosque atrás de sua casa. Ela espera ansiosamente pelo frio desde que fitou pela primeira vez os profundos olhos amarelos de um dos lobos e sobreviveu ao ataque de uma alcateia. Esses mesmos olhos brilhantes ela encontraria mais tarde em Sam, um rapaz que cresceu vivendo duas vidas - uma normal, sob o sol, e outra no inverno, quando vestia a pele do animal feroz que, certa vez, encontrou aquela garota sem medo. Tudo o que Sam deseja é que Grace o reconheça em sua forma humana, e para isso bastaria que trocassem um único olhar. Mas o tempo de Sam está acabando. Ele não sabe até quando manterá a dupla aparência e quando se tornará um lobo para sempre. Enquanto buscam uma maneira de para torná-lo humano para sempre, têm de enfrentar a incompreensão da cidade, que vê nos lobos um perigo a ser combatido.

Shiver pode ser definido como uma poesia sentimental e delicada ou uma tragédia romântica. É como o inverno que ambienta e tem um papel importante na história: é triste, mas é lindo. Pode soar meio meloso para quem não conhece a história, mas a maneira com que a autora escreve o que acontece dentro e fora de Grace e Sam faz com que você compartilhe dos sentimentos desses dois. E entenda, sofra e torça por eles. Em grande parte, o tom melancólico do livro chega a ser palpável. Mas é uma melancolia singela e, de novo, poética.

Como The Wolves of Mercy Falls é uma série que prefere dar ênfase aos sentimentos a dar aos acontecimentos, muitos podem achá-la monótona. E de fato é. Não há um grande clímax, não como o que a gente sempre espera: uma grande batalha, algum vilão que pretende destruir o amor do casal protagonista Não. Em Shiver, o passar do tempo e das estações é que é o grande empecilho de Grace e Sam. Um empecilho que não pode ser retardado ou controlado. E é exatamente nessa questão que Maggie Stiefvater trabalha tão docemente.
Luan Queiroz 05/02/2011minha estante
Muito boa a resenha!Li os cinco primeiros capítulos do livro e já quero comprá-lo.A história pode ter marcas profundas da saga Crepúsculo,mas a forma em que a Maggie conta a história é totalmente original!


Ana Clara F 13/01/2012minha estante
A capa do livro é realmente linda! A história também, é um romance bem escrito sem ser meloso a ponto de ser chato! É simplesmente um livro perfeito. Muito boa resenha!


Lily 09/02/2013minha estante
"Um romance sem mimimis", adorei sua resenha, mas você me ganhou com essa primeira frase! Fiquei muito ansiosa para ler esse livro :)


Carolina 19/05/2013minha estante
Eu gosto da temática sobrenatural, mas vampiros e lobos nunca conseguiram me atrair muito. Depois que uma amiga me indicou Shiver eu vinha procurando resenhas que me convencessem a lê-lo, e a sua acaba de fazer isso. E a propósito, a capa é realmente linda.


Sam 11/01/2014minha estante
Bela resenha e por causa dela lerei esse livro. :)


Talita 16/06/2021minha estante
eu procurei palavras, mas você foi preciso aqui "Shiver pode ser definido como uma poesia sentimental e delicada ou uma tragédia romântica. É como o inverno que ambienta e tem um papel importante na história: é triste, mas é lindo. Pode soar meio meloso para quem não conhece a história, mas a maneira com que a autora escreve o que acontece dentro e fora de Grace e Sam faz com que você compartilhe dos sentimentos desses dois. E entenda, sofra e torça por eles. Em grande parte, o tom melancólico do livro chega a ser palpável. Mas é uma melancolia singela e, de novo, poética."




Loma 22/04/2021

"It’s the summer of our lives, we’ll contain it for a while.”
Calafrio é uma releitura, li pela primeira vez quando tinha uns 14 anos. Agora, 10 anos depois, continuo com uma opinião parecida, mas com uma visão um tanto cética quanto a temática sobrenatural. Calafrio tem narrativa em primeira pessoa, capítulos intercalados entre Sam e Grace, a linguagem é simples e fluida.

Quando criança, Grace foi atacada pelos lobos na floresta. Surpreendentemente, quem a salva é um lobo de olhos amarelos. O relacionamento entre eles torna-se platônico a partir desse momento. Depois disso, todos os invernos, Grace observa os lobos. Especialmente o “seu” lobo de olhos amarelos. Ele a observa de volta, mas nunca se aproxima ou facilita a aproximação dela.

Quando Jack é atacado, homens começam a caçar os lobos no bosque. Nesse contexto, Grace encontra Sam ferido e em sua forma humana. Ela o reconhece imediatamente pelos olhos.

Grace é uma garota bem diferenciada para idade dela. É prática, responsável e um tanto solitária. Seus pais são muito liberais, o que facilita a entrada do Sam em sua rotina. É uma leitora ávida, uma mulher metódica, não é o clichê da garota frágil. Ela é forte, age quando precisa e não espera que as pessoas façam as coisas no seu lugar.

Sam é apaixonado por música e poesia. É romântico, doce, nostálgico. Seu passado é visível em seu corpo e o futuro é incerto. Logo, o presente é tudo o que ele tem. O que torna o tempo tão precioso nesse livro. O romance é instantâneo, a conexão entre os dois já existia mesmo antes desse contato com o Sam em sua forma humana.

Débora Letícia 23/04/2021minha estante
Já baixei em epub




blvckstairs 28/08/2022

vibe romance sobrenatural teen 2015
embora o livro seja bem parado sem grandes acontecimentos, eu curti a forma com que a maggie foi inserindo certas coisas aos poucos (ainda acho grande parte da explicação beeem tosca, mas eu gosto de vampiro que brilha no sol então minha opinião não é lá grande coisa), mas se tratando do jeito que ela NÃO desenvolveu o casal, eu detestei.

a grace foi atacada por lobos e o sam (que até então estava na forma de lobo) salva ela. ok. ai ela começa a se tornar obcecada por lobos, mas especificamente por aquele que a salvou. ok? ai ela descobre que na verdade ele também era humano e puft amor eterno, e NÃO TA NADA OK! isso não pode ser nem considerado insta-love de tão mal construído que foi, tentei relevar mas essa parte foi intragável, mesmo que eles dois fossem fofos no momento em que eu esquecia a patacoada de início que eles tiveram.

apesar dos pesares, foi uma boa leitura de domingo, além de eu ter achado que o livro passa muito a energia de acampamento shadow falls, então pretendo ler os outros pois poucas coisas são melhores do que um livro farofa com adolescentes emocionados.
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KariVegas 14/06/2010

Oh. My. GOD!
(resenha originalmente publicada aqui: http://karidoread.blogspot.com/2010/06/review-calafrio-por-maggie-stiefvater.html)

A escrita da Maggie é uma coisa surpreendente. Pensa em um dia de outono, onde o céu está azul e o vento está geladinho, batendo no seu rosto e te fazendo se sentir tão bem e viva como nunca. É assim que eu descrevo as linhas que li, que chegavam quase a ser poéticas (as vezes, literalmente poéticas) (e olha que eu não gosto de nada poético). Enquanto avançava as páginas, eu me sentia maravilhada com aquilo, em como alguém podia escrever tão bem, tão docemente. Ao mesmo tempo, me sentia triste por que nunca na minha vida eu seria capaz de conseguir algo assim. Um feito assim: escrever tão bem. E encantar. É depois dessa experiência Calafriana (haha) que você percebe quanta porcaria andou lendo...

Acima de tudo, Calafrio é um livro sobre amor, um romance romântico ligado ao máximo. E quando eu soube disso, antes de ler, eu pensei: ah, cara, vai ser enjoativo que nem o inferno. Mas não! Eu amei a história, amei Grace&Sam, amei o amor deles. E olha que eu sou 0% romântica! Ou seja: Meggie opera milagres. Enquanto você lê, você pensa merda, é isso, eu quero me apaixonar assim. Eu quero ISSO. E não, ela não o ama por que ele é oh, um lobo forte que mata bandidos e adversários - ele não é - para protegê-la. Ela ama Sam, o Sam em si, dos olhos dourados. Ela só é fascinada pelos lobos. Sam ser lobo não acrescenta ou extrai em nada esse amor – só o impede. Ser lobo é uma maldição. Então você não vai ver aqui uma história na qual o lobisomen vai saltar ao socorro da menininha toda hora. Por que ele não vai. Ele, nas vezes que vira lobo, some. E é triste. Muito.

E eles são tão normais (tirando o fato de um se transformar num animal lupino), tão ridiculamente normais que você imediatamente começa a acreditar e a se envolver profundamente com a história. As cenas e ocasiões onde os dois estão juntos são tão cotidianas mas ao mesmo tempo tão lindas que você se pergunta por que não está passando por aquilo.
Doce. Suave. Lindo.

No final, Calafrio me tornou uma menina menos cética, mais aberta para as coisas simples da vida, mais esperançosa. Apesar de curto o período desde que eu acabei de ler, eu SEI que eu mudei. Por causa desse livro. E é isso, gente, que faz de um livro um bom (ótimo!) livro: quando ele te marca tanto que vai ser meio impossível esquecê-lo. E que você aprendeu muito graças a algumas páginas.

Eu peço, por favor: leia esse livro. Por favor.

(aliás, eu chorei. Eu nunca choro.)
Chris Ribeiro 17/06/2010minha estante
Adorei a resenha, trenzim, será meu próximo livro.
Se não for tudo isso volto pra te falar.rsrs


Erika 25/02/2011minha estante
kkkkkk...vou ler esse livro por causa da sua resenha...rssss ..ADOREI


Maria 18/12/2011minha estante
"aliás, eu chorei. Eu nunca choro."

Hahaha é um efeito colateral de Calafrio, lágrimas.




Camila Ramos 29/07/2013

#Maratona Literária
Desafio - #Dia 1
Carta para um personagem: Sam - Os Lobos de Mercy Falls

Querido Sam,

Não podia ser para ninguém mais, eu percebi que tinha que escrever essa carta para você. Eu queria desesperadamente saber como anda sua vida depois de tudo pelo que você passou. Eu pensei em escrever para a Grace, mas fiquei um pouco apreensiva. Do jeito que as coisas terminaram da última vez que ouvi falar de vocês, eu não sabia se essa carta chegaria até ela.

A sua história me fez derramar muitas e muitas lágrimas. Você me conquistou e fez meu coração palpitar. Eu te admiro tanto. Sempre que você estava lá, eu aqui do outro lado me sentia segura e alegre. Fico imaginando como a Grace devia se sentir completa ao seu lado. Ela sempre foi sortuda por ter você.

Você e a Grace nasceram um para o outro, sem dúvidas. O amor entre a pequena garotinha e o lobo de olhos amarelos que a salvou, foi o mais puro que eu já vi. Me emociono ao lembrar dessa historia. E mesmo que você não saiba quem eu sou, acredite que eu nunca desejei nada além de felicidade para você, Sam. Eu espero que você esteja sempre com um sorriso no rosto. Espero que sua vida esteja repleta de coisas boas. E que uma delas seja a Grace.

Com muito carinho,
Camila.
Flaviana 12/10/2012minha estante
Cami... eu quero tanto esse livro!! mas bem q a editora poderia fazer edição com a capa original...pra ficar igual aos outros da serie neh?
Amei a sua resenha e só fiquei querendo mais ainda o livro!!! Tipo...se eu comprar esse livro hj terá sido totalmente sua culpa...hehehe
Espero conseguir esperar pela chegada do livro físico e não me meter logo com o ebook...hehehe
Bjim


Camila Ramos 12/10/2012minha estante
Flash, hshuashaushuashuashush' Pois é pra ler mesmo, porque o livro é muito, muito, lindo!!! Você vai amar, tenho certeza. E eu concordo com você, era pra editora fazer com as capas todas iguais. E os tamanhos também, porque a trilogia ficou o primeiro grande, o segundo pequeno, e o terceiro grande também... Isso é chato né?! :/




Claire Scorzi 22/08/2010

A bela e a Fera do século XXI
Problema 1: o livro se ressente - às vezes demais - da influência e do sucesso de Crepúsculo" de Stephenie Meyer. Sentem-se as 'marcas' da serie durante a leitura.
Problema 2: a presença de frases-clichê, com coisas tipo 'a crueldade' ou 'a ironia do destino', irc.
Problema 3: alguns personagens soam mal delineados, como se a autora não se decidisse quanto a como caracterizá-los; figuras como Olivia e Jack mostram essa falha.
Dito isso, vamos às qualidades.
A alternância das vozes narrativas - ora Grace, ora Sam - é um estímulo; embora a autora não a aproveite para mostrar as cenas pelos dois pontos de vista - ela em geral usa a alternância para revelar os sentimentos e pensamentos ocultos de seus heróis, mas sempre fazendo a narrativa avançar - ainda assim constrói o interesse. Sua caracterização da heroína, Grace, é convincente: a jovem soa profundamente apaixonada, mas nunca obcecada ou doente (como ocorreu com a Bella de Meyer na série citada). O herói, Sam, é tão encantador quanto vulnerável; consegue ser atraente sem frequentes descrições de sua aparência, e há um charme na sua atitude cavalheiresca e humilde.
Outro ponto positivo está na linguagem. Se há clichês incômodos, há poucas frases melosas (talvez nenhuma), e descrições de imagens e de estados de espírito que fazem farto uso da poesia (Sam adora poesia e lê Rainer Maria Rilke).
Num certo sentido, o livro poderia ser uma releitura de "A Bela e a Fera", o clássico conto de fadas. Aqui, a "Fera" não faz uso de rapto ou chantagem, mas, como a Fera original, conquista sua bem-amada por sua bondade (Sam salvou a vida de Grace na infância) e sua fidelidade. Há um forte sentimento de lealdade de um pelo outro, à medida que passam os anos e mesmo à distância se observam.
Amor intenso, prosa poética, um herói doce e vulnerável, uma heroína que ama de olhos abertos, o sentimento de impossibilidade e de tragédia iminente: eis as linhas gerais. Poderia ser melhor. Mas "Calafrio" ainda assim tem seus momentos de enorme delicadeza e lirismo.
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Jo 19/10/2020

É...bom
Foi minha primeira leitura de Maggie Stiefvater e admito que achei sua escrita impressionante. Muito poética, cheia de floreios e detalhes. Em certos momentos eu chegava a rir do tanto de ''poesia'' que tinha kkk. Mas isso se encaixava mais quando as cenas eram narradas por Sam. O que eu achei mais aceitável, afinal ele era um artista, músico, compositor. Mas haviam certos momentos que DO NADA ele vinha com uma letra de música. Tipo, ele tava no meio de uma luta e então resolve compor? Achei meio forçado.

Agora, Grace era o oposto. Prática e direta. Uma personalidade meio chatinha às vezes mas uma boa pessoa. Alguém com quem poderíamos contar para nos ajudar. E todos os personagens resolvem fazer isso, contam com Grace para salvar o dia. Afinal, ela era garota mordida que não se transformou. Uma exceção, um milagre.

Tínhamos também Isabel, Jack, Olivia, Beck e os pais de Grace (que de pais não tinham nada, eram muito irresponsáveis e ausentes). Todos tinham suas peculiaridades mas não chegavam a nos causar um impacto gigantesco.

O enredo também foi assim, foi morno. Sem grandes reviravoltas, um suspense fraquinho aqui e ali, mas nada que nos fizesse arquejar ou suspirar. Senti que faltou algo. Não que o livro tenha sido ruim, foi bom. Mas foi só isso mesmo, um livro recomendável para passar o tempo, para ajudar em uma ressaca literária (como no meu caso) ou para rir um pouco e sorrir com as cenas fofas.

Vi que existem mais 3 livros e talvez eu os leia futuramente. Mas senti que não havia uma necessidade tão grande para continuações. O final foi satisfatório, na minha opinião.

P.S.: Me surpreendi muito com a nova versão do lobisomem, que se transforma por causa do frio. Achei a ideia inovadora e criativa. Parabéns à Maggie por trabalhar bem com uma mitologia tão famosa quanto a do lobisomem.
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Vic 02/04/2022

Saudade de livros bons
Depois de ler crepúsculo a tantos anos, eu realmente estava com saudade de ler um livrinho assim, com essa pegada de eu morreria por você e ter todo esse romance adolescente maravilhoso. O livro é ótimo, explica bonitinho sobre os lobos, os personagens são bem desenvolvidos e tem histórias a parte. Até mesmo a Grace esquecendo das amigas porque tá apaixonada é extremamente real kkkk.

Sam é um verdadeiro amor, ele é fofo, bonito e muito maravilhoso, tem uma puta de uma história horrível com os pais e o que fez com que ele se transformasse em lobo também me deixou muito triste. No lugar dele, eu ficaria extremamente puta mas entendo também que ele não tinha mais família. Os pais da Grace terem como personalidade serem totalmente irresponsáveis é uma coisa que eu AMEI porque finalmente mostra como os pais n sabem que os filhos estão fazendo x coisa, melhor que ficar escrevendo pais super protetores mas que não sabem que os filhos estão saindo de casa pra ir caçar demônios
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jan 15/01/2011

Comum...
Não há outra palavra para definir melhor Calafrio...absolutamente comum! Uma decepção após ter lido tantas resenhas dizendo o quanto o livro era maravilhoso, perfeito, incrivel e outros afins!

Apesar da personagem Grace ser profunda e absolutamente cativante, a historia muitas vezes se perde nas divagações dos pensamentos dos dois personagens principais....sem contar a irritante mania de Sam tentar compor em musica e verso seus pensamentos (alias, Sam como poeta é um ótimo lobo)

O romance é bonitinho....até charmoso! E um ponto positivo é q pelo menos nesse livro eles não ficam só no agarra, agarra (sim....adolescentes também fazem sexo! Pelo menos essa autora não foi hipocrita)

Mas sinceramente, não vejo nada nesse livro q justificasse uma continuação! Para mim, foi um livro q correu atras do rabo o tempo todo!...Tedioso na maioria das vezes....resumindo: 3 estrelas com muito boa vontade!
Carolina 17/01/2011minha estante
Concordo com você em vários pontos da sua resenha, principalmente na parte da decepção. Uma pena né? Para mim, o livro prometia tanto...


Juh 17/01/2011minha estante
Eu vou rir três dias enquanto me lembrar do "Aliás, Sam como poeta é um ótimo lobo!"

uushuahushahuah

E um livro que correu atrás do rabo foi a melhor definição "EVER"

^^




Magali 08/02/2011

Calafrio
Pelas resenhas super positivas que li, eu criei expectativas demais e acabei comprando o livro e me decepcionando.. Achei Calafrio bem chatinho, quer dizer, a Maggie escreve muito bem e gostei como ela desenvolveu a parte sobrenatural da história, os lobos e tal achei bem natural, mas Sam e Grace são chatos, quase nunca acontecia nada na história, era tudo tedioso, tanto que demorei mais do normal pra terminar de lê-lo.
Dou 3 estrelas pro livro, acho que é até demais.
Mesmo assim, vou ler a continuação, Linger, tomara que melhore.

Esse livro me ensinou uma coisa; não criar expectativas (:
Juliana (: 19/02/2012minha estante
Olha, você disse TUDO que eu estou pensando nesse momento pós-calafrio. Sério, minhas expectativas desmoronaram.




Brenda Aline 22/04/2020

Expectativas Foram Criadas. "Fim".
Não sei nem o que dizer desse livro, só sei que alguma coisa me incomodou bastante. É como comer sua comida preferida e perceber que ela tá sem sal.

Não achei os personagens cativantes, nem o romance é atrativo. A história dos lobos é bem sem graça.

Antes de terminar eu já estava decidida a não continuar com os demais livros da série, nem se no final acontecesse um plot twist. Ainda bem que tudo acaba bem. Não preciso de respostas. Achei bem bobo e adolescente.

Talvez se eu tivesse lido há 10 anos eu iria amar, mas, infelizmente, esse tipo de escrita não me atrai mais.
Camilly230 22/04/2020minha estante
Eu comecei a ler ele uns anos atrás, mas a leitura não me prendeu, até pensei em voltar a ler, mas relembrando as partes q eu li, não tem nada q me atraia pra tentar ler de novo


Brenda Aline 22/04/2020minha estante
Não é um livro que recomendaria para alguém. Durante toda a leitura eu só pensava em terminar pra começar outro livro que eu realmente gostasse e torcendo pra não ficar de ressaca.


Camilly230 22/04/2020minha estante
Acho q nem vou tentar ler então ?


Brenda Aline 22/04/2020minha estante
Kkkkkkkk. Tem tanta leitura boa, não precisamos forçar essas leituras desnecessárias. ?




Pep0 01/01/2021

Um bom livro
O livro em si é muito bom, as personagens são interessantes (Sam meu eterno crush), a narrativa é bem escrita e o enredo se desenvolve de uma forma que prende, e o romance é bem legal. O mistério por trás dos lobos e do Sam é bem construído, me lembro de não ter conseguido parar de ler até acabar.
Porém, se você pretende ler o livro, recomendo que pare nesse primeiro mesmo, porque as sequências, "Espera" e "Sempre", são bem ruins. O enredo fica chato e meio óbvio e os acontecimentos são bem arrastados, sem contar que as personagens mudam muito de personalidade de forma brusca de um livro pra outro.
Mas, "Calafrio" é um ótimo livro pra quem quer um romance com um pouco de mistério e esse elemento dos lobisomens.
Rebellyon 18/04/2021minha estante
Mdss, eu discordo tanto, as sequências são ótimas, principalmente por ter mais gente e só não ficar naquele lance de Sam e Grace toda hora, e é bem desenvolvido sim, fora que até o livro bônus "Perdido" é muito bem feito




Leti 01/11/2020

Um romance gostoso de ler
É intrigante ler o desenvolvimento da história, do amor entre os dois crescendo, os conflitos que te deixam empolgados, o fazendo comer as palavras para descobrir como vai acabar tudo aquilo ? com uma narrativa simples e fluída, o desfecho é bem aceitável e nem me fez perceber que havia uma sequência ? o que é recomendável para aqueles que se interessaram mas não tem vontade de ler toda a série.
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Lekatopia 29/09/2015

Boring
Posso começar dizendo que será uma tarefa difícil falar sobre Calafrio. Não, eu não gostei do livro. Ao mesmo tempo, não posso simplesmente esculachá-lo sem maiores explicações, e está aí minha maior dificuldade: buscar explicações de porque não aprovei a estória de Sam e Grace.

Então, vamos lá. Calafrio (Shiver, no original) é o primeiro livro da trilogia “Os Lobos de Mercy Falls”, escrita por Maggie Stiefvater e composta ainda por Linger e Forever, este último com previsão de lançamento para julho deste ano nos EUA. A estória nos apresenta Grace, uma estudante do ensino médio que fora mordida por lobos na infância enquanto brincava no balanço de sua casa, localizada nas proximidades de um bosque habitado por esses animais. Grace lembra-se apenas de ter sido salva por um lobo com olhos amarelos, que nos anos que se seguiram estava sempre rondando a casa de Grace, observando-a a distância. A protagonista desenvolve, então, um encantamento por estes animais e, em especial, pelo lobo que a salvou.

No último ano de Grace no colegial, Jack Culpeper, um detestável colega de escola, aparece morto, atacado por lobos. Tal fato desencadeia uma comoção na cidade de Mercy Falls e dá vazão a uma caça aos lobos organizada pelos moradores locais. E é nesse cenário que Grace conhece Sam, um garoto que aparece na varanda de sua casa, desnudo e atingido por um tiro, com os mesmos olhos amarelos do lobo que a havia salvado anos antes. E ela não tem dúvidas que Sam é o “seu” lobo, mas agora em forma humana.

Esse é um resumo básico e sem spoilers da estória de Calafrio, que é, antes de tudo, uma estória de amor entre Sam, um lobisomen (duh), e Grace. A primeira metade do livro foca-se basicamente na relação entre os dois, relação esta que, devo dizer, não me agradou.

Sabe aqueles amores platônicos, em que um se sacrificaria pelo outro sem nunca ter trocado mais de meia dúzias de palavras com o objeto de afeição? Aquele ideal de amor romântico no melhor estilo Lord Byron e século XVIII? Exatamente. É isso que você vai encontrar em Calafrio. Não que seja ruim, mas não é o tipo de romance sobre o qual eu gosto de ler. E gostaria de frisar esse ponto, porque o relacionamento entre os dois não é mal desenvolvido (e eu estaria sendo injusta se afirmasse isso), mas é desenvolvido nessa linha e, pessoalmente, ela não me agrada.

E o próximo livro que eu ler com um casal absolutamente dependente um do outro será queimado. De verdade.

Li uma resenha em inglês para “Os Lobos de Mercy Falls” que afirmava: “Calafrio é Crepúsculo se Bella tivesse escolhido Jacob”. Exagero? Possivelmente, mas fica difícil não traçar um ou outro paralelo. E agora entendo a frase do The Observer na capa do livro: “Se você é fã de Crepúsculo, vai amar Calafrio”. Verdade. O tipo de amor retratado em ambos é bastante similar, mas Calafrio tem muitos méritos que a saga (gasp) dos vampiros brilhantes não. Por isso, numa dedução lógica, digo: se você gostou de Crepúsculo, é quase impossível não gostar de Calafrio; se não gostou, dê uma chance à Calafrio caso esse tipo de romance te agrade; e, se não gostou de Crepúsculo e acha Lord Byron um chato, passe longe da estória de Mercy Falls!

E que méritos são esses que Crepúsculo nem sonha em possuir? Acho que podemos sintetizar com quatro palavras: Calafrio é bem escrito. Maggie Stiefvater é fantástica. Ela escreve de modo poético (que as vezes soa forçado, mas funciona na maior parte do tempo) e te faz ter uma estranha sensação de frio o tempo todo durante a leitura (tomem nota: caso queiram le Calafrio, favor fazê-lo durante o verão para comprovar esse estranho fenômeno). É bizarro, de um jeito muito legal. E tem tudo a ver com o título e a estória.

Quanto às personagens, Grace é ousada e prática, e não pira a la Bella Swan e “Os sofrimentos do Jovem Werther” durante o livro. Sam, num contraponto interessante, é artístico e tímido. Mas gostaria de informações adicionais sobre os dois além de que Sam curte poesia alemã e Grace – bem, há algo no livro sobre os hobbys de Grace? Porque se há, é uma menção tão breve que eu não percebi. E isso é uma pena, porque são essas pequenas coisas que humanizam as personagens e te fazem se apegar a elas. Nenhum dos protagonistas me conquistou ou me fez torcer por eles. E, confesso: sei que todo mundo amou, mas eu achei os versinhos de Sam ridículos, no melhor estilo “estou revirando os olhos enquanto leio isto, cara”.

Mas, vamos em frente! Os capítulos são curtos e os pontos de vista de Sam e Grace são intercalados em uma narrativa em primeira pessoa. Isso é algo que muita gente elogiou e, para mim, não fez lá muita diferença, considerando que nem um dos protagonistas me agradou. Reconheço que esse recurso nos permitiu conhecer mais sobre um maior número de personagens secundários e entender melhor determinados eventos, pois sabíamos o que estava acontecendo pelos dois lados. Por outro lado, também serve para matar o suspense, porque o que umas das personagens ainda não sabe, nós já sabemos pelo ponto de vista da outra.

Falando em suspense, as últimas 100 páginas do livro são muito menos “Sam e Grace: uma estória de amor” (o que, reconheçam, daria um ótimo título de reality show com subcelebridades no canal E!) e muito mais ação, com algumas boas surpresas, mas nada que você já não tivesse imaginado. Talvez se o livro todo seguisse esse ritmo, eu tivesse considerado Calafrio uma leitura mais prazerosa. E não é porque eu não gosto de uma abordagem mais subjetiva, focada em relacionamentos (“A insustentável leveza do ser” é um dos meus livros favoritos, e é super intimista), mas porque a primeira metade de Calafrio foi para mim simplesmente...chata.

Em suma: não gostei de Calafrio, mas isso não significa que seja um livro ruim. Queria MUITO amar essa estória após todos os comentários positivos que recebi a respeito, mas não deu.

site: www.lekatopia.com
Stefani 19/02/2016minha estante
Eu ainda não terminei o livro, mas minha opinião é semelhante a tua, eu to achando a historia bem chata e previsível. Ótima resenha.


Daia 20/03/2017minha estante
Amei sua resenha, disse tudo. Eu só terminei o livro porque não gosto de largar na metade, mas tive o mesmo sentimento. Muito bem escrito, porém não consegui me conectar com os personagens, apesar de também sentir frio enquanto lia, não sei como a autora conseguiu causar esse efeito, mas foi um recurso incrível.
Destaque para tua frase "E o próximo livro que eu ler com um casal absolutamente dependente um do outro será queimado. De verdade." SIM!! Nunca li algo tão verdadeiro em toda minha vida, vou imprimir e colar nas paredes hahahaha




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