Perfeitos

Perfeitos Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Perfeitos


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CooltureNews 10/10/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Faz muito tempo que li o primeiro livro que dá nome a essa série, Feios, e apesar de ter gostado muito do livro tinha medo que a história não progredisse, afinal achei a história relatada muito boa mas faltava alguma coisa, amadurecimento. Por incrível que pareça foi justamente por encontrar uma narrativa e trama mais madura agora em Perfeitos posso afirmar que sim, essa série entrou na minha enorme lista de favoritos.

Em Perfeitos temos a oportunidade de conhecer o outro lado da história, aquele relatando a vida das pessoas que vivem suas vidas de forma plena, bela, saudável e com tudo o que sempre sonhou. Isso tem um preço, assim como tudo na vida, e o preço é algo caro, o poder de decidir o seu futuro ou simplesmente a opção de poder pensar em algo que não seja extremamente fútil a nossos olhos, feios.

A vida de Tally mudou completamente assim como ela própria. Agora como Perfeita, e famosa, Tally tomou gosto pelas coisas que deixaram de ter significado a ela após conhecer David, ela nem se lembra de David. O mais legal neste livro é que justamente após Tally se tornar uma perfeita a personagem teve um crescimento enorme na trama, tornando-se a principal responsável pelo amadurecimento da trama de modo geral. Suas aventuras junto aos Crims, seu envolvimento com Zane e sua espetacular fuga ditaram o tom da narrativa tornando-a envolvente do início ao fim.

Falando sobre Zane, foi sem dúvida um dos melhores personagens que apareceu na história. O triangulo amoroso criado de forma sutil mas arrebatadora por Scott Westerfeld tornou díficil nossa torcida para Zane ou Daniel, no momento não tenho nenhum favorito e sinceramente espero que essa parte da história seja mais desenvolvida nos próximos livros, não existe a necessidade de decidir entre eles no momento.

A narrativa continua envolvente e fácil, mas senti um pouco de falta de alguns questionamentos sobre a natureza humana que ditaram o tom no primeiro livro, apesar do amadurecimento da trama esse é um ponto que não poderia ser deixado de lado em nenhum livro distópico. Se você foi um daqueles que adoraram Feios, certametne já leram esse livro e até os outros dois, mas calma que já alcanço vocês, agora se ainda mantém um pé atrás sobre a trama assim como eu estava, posso garantir que após a leitura de Especiais você nem se lembrará de um dia ter dúvidado da série. Mas se seu caso é mais complicado e você nunca leu ou teve vontade de ler esses livros, eu mandaria internar pois certamente algum parafuso deve ter caído desta sua cabeça.
Romma 02/03/2013minha estante
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Teté 06/03/2023

Não é bom, porém é melhor q o primeiro.
Esse livro foi um mix de emoções. A primeira foi: Amei o Zane. Nossa, o melhor personagem. Ele deve estar cheio de dor nas costas por ter carregado o livro todo. Segundo: Achei esse livro bem entediante em alguns momentos, principalmente na parte da reserva. Nossa, que parte chata. Cheguei a dormir e nem percebi. Porém, achei esse livro, como posso dizer? Um pouco mais desenvolvido que o primeiro. Achei algumas explicações mais plausíveis. Mas no começo foi pura enrolação. No final voltei a ficar empolgada. Quando finalmente achei q ia dar certo, não deu. Mas enfim. Eu ia dar duas estrelas, mas pelo Zane irei dar três estrelas.
Beca 07/03/2023minha estante
Zane é tudo


Teté 07/03/2023minha estante
Meu protegido kkkkkk




Irinia Zachello 16/11/2012

Perfeitos
Tally começa com uma difícil missão: qual vestido escolher para a próxima festa, entre muitas que vem participando e que irá participar. É muito complicado para ela essa tarefa já que á festa exige um traje semi formal, o que será isso para ela? Tally acorda no seu mundo fútil e "borbulhante", ela acorda perfeita. Com seus melhores amigos Shay e Peris, com a expectativa de entrar no grupo mais popular de Nova Perfeição,os Crims. Um grupo que só aceita perfeitos que tivessem sido feios que quebrassem a regra quase sempre, como a Tally costumava fazer.

Para ela nesse momento nada mais importa. Esqueceu de tudo que viveu com o David, em Fumaça, quem eram os Enferrujados. O importante nesse momento era ser "borbulhante", brilhar e ser perfeita.

Então Tally recebe uma visita na festa e tudo começa a se desenrolar, a fazer sentido. E no meio de toda a bagunça ela conhece finalmente o Zane, líder dos Crims, com que tem um lance durante sua jornada, em busca da sua verdadeira essência.

Ela tem que se decidir em ser Perfeita ou viver o que realmente ela se propôs antes da cirurgia, que era provar que a cura existe! Então ela revoluciona Nova Perfeição, ela mostra que todos podem viver com seus próprios pensamentos, e que não precisam viver tão cegos como os Especiais querem que sejam. Mas isso tudo com muita descrição afinal ela precisa fugir.

Durante sua fuga, ela conhece um povo que vivem além dos limites de tudo e descobre como realmente tudo é planejado e arquitetado nos mínimos detalhes. E tem a certeza de que tudo que quer é encontrar Nova Fumaça, Zane, seus amigos... E David nesse momento é uma dúvida para ela. Pois não tem tantas lembranças e certezas quanto deveria.

Se eu escrever mais dois parágrafos vou acabar contando tudo. Esse livro, como todo livro em série, para mim, é uma transição. Com um final que eu não esperava, mas que dá sentido ao título do próximo livro, Especiais.

A Tally vive cheia de culpa por tudo que aconteceu no primeiro livro, e Shay não ajuda muito nessa parte, pois sofreu uma das "traições", sem poder se justificar para David, o que a deixou mais triste do que poderia estar, ela vive um segundo conflito nesse livro, que é se apaixonar por Zane, mas como não viver esse "amor" no momento mais importante de sua vida. Acreditando que David não se importava mais, pois ele não foi buscá-la e sim Croy, um de seus amigos. E Zane ali tão próximo e forte e querendo viver uma nova vida longe dali, longa da perfeição.

Esse livro acontece uma era depois da nossa em que nós éramos os destruidores de tudo, e ainda somos (comentário a parte), mas não senti que esses detalhes fossem relevante perto do que aconteceria durante o enredo todo do livro. Afinal agora já virou uma guerra, Perfeitos contra Feios, e nada mais importa nem a época que aconteceu.

Queria escrever uma resenha cheia de Spoiler!!! Mas não posso... Adorei o Livro, não gosto de romances futuristas, mas esse é PERFEITO! Louca para ler o próximo livro!

Eu acho que não escrevo muito bem as resenhas. Ainda mais quando eu quero escrever tudo que li e senti, mas isso seria escrever demais. Espero que tenham gostado!

:-)

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Romma 02/03/2013minha estante
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hey_mluiza 16/03/2023

Perfeitos
Infelizmente, minha opinião sobre a série continua a mesma. A história é previsível e, como resultado, o autor tenta forçar elementos desnecessários para manter o interesse do leitor. Quanto aos personagens, eu esperava que houvesse algum desenvolvimento, mas isso não aconteceu. Além disso, a protagonista continua sem me agradar.

A cada novo livro, sinto menos vontade de continuar a leitura, pois ela se tornou cansativa e desgastante. No entanto, eu preciso terminar a série, mesmo que não esteja tão empolgado para fazê-lo.

Frases que destaquei durante a leitura:

"E os beijos são um destino melhor que a sabedoria"

"Fico feliz por... você e eu."

Desejo uma ótima leitura!
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Clara Valente 22/04/2012

(IM)perfeitos
Quando li Feios, ficou a impressão de que a ideia por trás da série era ótima, e a narrativa até chegava a ser envolvente, no entanto os personagens não eram nada cativantes, Peris, Shay e Tally eram egoístas e chatinhos de mais, e todas as falhas de personalidade deles parecia ser justificavel pela "cirurgia" e o ambiente em que cresceram. Os únicos personagens de Feios que me cativaram foram o Croy e o David, inocentes e verdadeiros enfumaçados.

Aí eu peguei perfeitos para ler, e dei de cara com uma tonelada de personagens fúteis, e a irritante mudança brusca de personalidade de Tally. Até aí tudo bem, a cirurgia mudou seu cérebro e tudo mais, mas se a Tally de antes não era muito de meu agrado, imagina a "nova". Li um livro inteiro sem ser introduzida a nenhum personagem interessante pelo qual tenha conseguido me apegar, pelo contrário, passei a gostar ainda menos dos anteriores. E o David e o Croy? Acho que Westerfeld simplesmente enjoou dos dois, e resolveu simplesmente ignorar a importância dos personagens na trama construída no livro anterior.

As palavras que mais aparecem no livro são "borbulhante" e "falso" gírias dos perfeitos, que pelo menos em sua tradução não soam nada bem, e causam estranhamento na fluidez da leitura. O romance é fraco, não quero dar spoilers, mas posso dizer que até o fim da narrativa eu não tinha nem percebido que existiam sentimentos reais por trás daquilo além de um anseio por ser "borbulhante".

Apesar disso tudo, a narrativa é bem rápida e cheia de ação até de momentos meio macabros, te impossibilitando de fechar o livro antes de chegar a página seguinte, e a seguinte, e a seguinte. Os capitulos são pequenos o que também ajuda. E tem também aquela sensação de "Quero chegar logo ao ponto em que esse livro vai melhorar" que faz você ler ainda mais rápido. Acho que essa sensação de "quero ver quando vai melhorar" é o que me impulsiona a querer logo o livro seguinte da série. Espero muito que Especiais me impressione positivamente.
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vempramimedicina 22/12/2021

Tally, a azarada!
Tally fez a cirurgia e nossa, respira fundo, porque no início ela é totalmente chata e superficial. Mas faz parte do enredo da história.

Aos 16 anos você faz várias cirurgias para ser a pessoa perfeita, linda em todos os aspectos. Mas calma, antes de você falar alguma coisa, saiba que você não muda somente na aparência, o seu cérebro também fica "perfeito", ou seja, você não pensa mais por si própria (o).

Você não tem escolha!

Depois de toda a bagunça que aconteceu em Feios, Tally agora colocou-se como tributo e fez a cirurgia, mas precisa voltar a pensar como uma feia. Mas como superar uma cirurgia cerebral que te fez pensar como uma perfeita?

É o que vamos descobrir no segundo livro da saga.

Sinceramente, ao longo da leitura eu só conseguia pensar em como a Tally é uma completa azarada e tem um dedo podre pra escolher amigos. Porque, sério, não é possível, toda vez que ela consegue resolver um problema, algum amigo dela faz alguma besteira.

Não que a própria Tally não faça besteira, mas as besteiras são quadruplicadas por causa dos "amigos". E, okay, consigo entender que isso precisa acontecer por causa do enrendo da história. Mas, PELO AMOR DE DEUS, a menina não tem um minuto de paz.

Um ponto que me incomodou no comentário de outra pessoa sobre esse livro: colocaram a Tally como uma mera coadjuvante do menino perfeito (que eu não lembro o nome dele agora), ou seja, falaram que ela só faz tudo o que faz porque foi graças a ELE e eu discordo totalmente.

Ele foi importante para ela porque o Romance a mantinha mais alerta e com a mente mais lúcida, mas ela se salvou por conta própria, absolutamente TUDO o que acontece é por pensamentos DELA e ele só vai junto com ela. Claro que ele explica algumas coisas pra ela, mas, ainda assim, atribuir a ele o protagonismo é algo totalmente injusto e não verdadeiro.

Tally não é uma das minhas personagens favoritas, mas não concordo quando dizem que ela age por causa do pensamento dos caras, é totalmente machista esse tipo de conclusão.

Bom, fiquei um pouco revoltada com a finalização desse livro, mas foi mais frustração do que revolta realmente. Mas consigo entender a necessidade disso para a continuação da história. Vamos ver o que Especiais tem a nos oferecer agora.

Essa é uma "quadrulogia" que vale a pena demais ler.
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Marcelon 26/03/2012

Perfeito
Quando imagino uma adaptação para as telonas baseada na trilogia de Scott Westerfeld, sempre penso que um filme (e apenas um) daria conta do recado. A ação das três obras – que é muitas vezes aquilo que interessa numa mídia visual dinâmica – poderia caber muito bem em pouco mais de uma hora e 40 minutos. Mas se em algum momento os diálogos internos e conflitos dos personagens fossem enfocados, creio que teríamos material para mais de uma temporada de série. E da HBO. Pois tudo, tudo mesmo é muito intenso.

Perfeitos acaba com menos drama que Feios. E mexe em menos “vespeiros” sociais também. Mas nem por isso perde em intensidade de conflitos. Agora, o universo apresentado através da fumaça começa a se desvelar. Há mais do que imaginávamos. E há definitivamente mais do que pretendíamos lidar numa sociedade que caminha para a insustentabilidade. Ler Perfeitos é estar o tempo todo em contato com as consequências da nossa incapacidade de adaptação enquanto raça. E para mim, joga direto em nossos pés certos conflitos morais que esperamos nunca ter que pensar (pois haverá sempre uma nova geração para arcar com as consequências).

Leitura obrigatória para quem trabalha com projetos sociais. Ou política. Ou publicidade. Controle, nas mãos erradas, pode ser algo bem violento. E lindo.
Romma 02/03/2013minha estante
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brilhante 22/04/2012

Borbulhante e... só!!!
Nossa!!!! Um livro que me decepcionou! Muito borbulhante e cansativo para o meu gosto!!! O primeiro livro da série foi "espetaculoso", mas este... lamentável!!!!
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LS0 11/01/2024minha estante
Zane É TUDOOOO.

MEU CASAL.




Aline 07/12/2023

Perfeitos
"? Mas as pessoas são melhores agora. Podem existir boas razões para eles terem nos mudado, Tally?
? Peris, as razões deles não significam nada, a não ser que eu tenha o direito de escolher. E eles não dão esse direito a ninguém."

Mesmo nas primeiras páginas já é gritante a semelhança dos Perfeitos com a geração atual de adolescentes (pelo menos a maioria) que aparentam ter apenas vento na cabeça, só se preocupam em ostentar e e serem sem noção ao extremo. Ah, isso sem falar na questão das plásticas: desnecessárias e em excesso!!!
No mais, a história é bem morosa e testa sua paciência. É bem escrito, porém não curti muito.
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alm0fadiinhas 28/07/2021

Aquele que prometeu e não entregou
Eu esperava bem mais desse livro. Eu achava que seria pelo menos bom como o outro, mas aqui a história me prendeu bem menos.

Uma coisa que me incomodou bastante foi que o livro já começou com uma cena em que alguns personagens se fantasiam de pessoas gordas como forma de serem engraçados. Mesmo que na história exista toda a questão do padrão irreal e uma certa crítica há isso, achei desnecessário o autor fazer chacota com um tipo de corpo.

A Shay era uma das poucas personagens que eu gostava e o autor deixou ela insuportável. Os outros que eu gostava tiveram participações pequenas demais, não deu nem pra aproveitar. A Tally tá me irritando cada vez mais.

O final foi bem morno, não foi bom como o outro.
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Fabricio~Raito 14/12/2010

Perfeição insuficiente
Apesar do primeiro livro da série, "Feios", não ter saciado toda a minha expectativa, "Perfeitos" veio pra completar algumas lacunas faltosas. É possível perceber um certo amadurecimento na trama, apesar de continuar achando que o autor poderia dar fim aos toques infantis de algumas passagens. A visão detalhista de cenários e personagens é deixada de lado, dando lugar à uma tentativa de criar um ambiente onde Tally possa continuar sua aventura.
O objetivo central ainda me parece fútil e sem sentido. Tally Youngblood continua na sua revolta contra o sistema que transforma todas as pessoas que fazem 16 anos em seres perfeitos, e não o bastante, alienados. Quem é que não gostaria de trocar a pseudo-liberdade por uma cidade onde só existe harmonia, diversão e nenhuma preocupação?
O enredo pode ser resumido em "Enrolação + desenvolvimento não muito satisfatório + preparação para um desfecho de tirar o fôlego" (porém, este último não aconteceu). Algumas descrições são chatas e desnecessárias, novos personagens aparecem sem uma ligação ou descrição convincentes e pior ainda, nenhum resumo ou referência direta ao livro "Feios" existe, o que dificulta muito a leitura de pessoas que não leram o primeiro livro da série (ponto negativíssimo pro Scott).
A metade final do livro toma um rumo totalmente diferente, o qual o autor não prepara nem um pouco os leitores. Simplesmente caímos de paraquedas. Porém, não é nenhum empencilho. O que deixou muito a desejar foi o fim, que aconteceu de forma rápida, súbita e sem aquele "tcham" que nos deixa "borbulhantes". Apesar dos pesares, houve um fato no encerramento de Perfeitos que com certeza despertou, no mínimo, uma empolgação.
Enfim, apesar de criticar, eu amo a série. Sim, eu acho a idéia central um tanto quanto estúpida, mas há algo que eu não consigo explicar, e que me faz gostar e ler rápido. É conferir a continuação em "Especiais".
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