O poder nu

O poder nu Bertrand Russell




Resenhas - O PODER NÚ


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Rosely Garra 17/08/2024

Bastidores!
A política têm seus bastidores e manobras desconhecidas muitas vezes por seu povo.
Vale salientar que tais observações e afirmações de Russell, se dão ambientada em outrora. Vários aspectos do livro nos coloca a confrontar com outras fontes igualmente similares e outros cenários inéditos as minhas pesquisas políticas!
Adorei a leitura na minha jornada de conhecimentos políticos.
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@PinkLemonade 19/02/2022

Curto mas razoável
Russel é bem conciso nesse ensaio.
A discussão gira em torno do que o autor chama de poder nú.
Ou seja, um poder "raw" e primordial que normalmente antecede ditaduras e invasões estrangeiras (segundo o autor).

Acho que a leitura vale para quem gosta de refletir sobre a natureza do poder e de eventos historicos exemplificando a tese.

Assim, embora eu particularmente ache que ele jogou exemplos muito distintos
entre si como de mesma natureza (aplicação de poder nu) no geral é razoável e dá pra ler sem passar raiva.
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Leon Idris 10/06/2016

O poder que não busca por justificativas para o seu exercício
O poder nu é o poder que não busca por justificativas para o seu exercício, um agir desvestido de moralidade.
Esta é uma tradução, em domínio público, de um dos capítulos (VI. Naked Power) do livro "Power: A New Social Analysis", publicado pela primeira vez em 1938. "Power" é um dos livros de Russell cuja reflexão sobre a política - como "Human Society in Ethics and Politics" (1954) - se dá de uma forma sistemática e teórica. Russell escreve no primeiro capítulo: "No decorrer deste livro, eu me atentarei a provar que o conceito fundamental nas ciências sociais é o conceito de poder, no mesmo sentido em que a energia é o conceito fundamental na física." Essa ambição teórica do poder nos remete aos estudos que depois despertaram em Foucault, por isso é uma leitura que, hoje, pode adquirir o tom de introdução ao posterior método arquelógico do conceito. Ao longo de outros capítulos, Russell reflete criticamente sobre algumas das questões mais importantes da época - como a ascensão do stalinismo e do fascismo - e, para tanto, arma-se com aquilo que garante, já a esse breve capítulo de 22 páginas, um olhar à História livre das amarras da superinterpretação historicista: sua habitual e secular perspectiva moral, de argumentação clara e corajosa.
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